terça-feira, 27 de setembro de 2011

Salários atrasados, calote e ameaça de greve voltam a atormentar Guarani

A crise financeira mais uma vez voltou a atormentar o Guarani às vésperas de um jogo no Campeonato Brasileiro da Série B. Isso porque a diretoria bugrina não cumpriu sua promessa de depositar os salários referentes aos meses de julho e agosto entre a última sexta-feira e esta segunda-feira.

O “calote” do presidente Leonel Martins de Oliveira e sua “trupe” causou um mal estar entre alguns jogadores. Nos corredores do Brinco de Ouro chegou-se até mesmo a comentar que alguns jogadores estariam disposto a não entrar em campo contra o Bragantino, nesta terça-feira, em Campinas, pela 26ª rodada da Série B.

Apesar da ameaça, o diretor de comunicação bugrino, José Roberto Martins, tentou colocou “panos quentes” na situação. “Estamos em compasso de espera, aguardando a transferência. Ainda não dá para afirmar se sai hoje ou se teremos uma previsão. O certo é que os jogadores vão entrar em campo sim”, disse àRádio Bandeirantes de Campinas.

Ameaça de greve
No último dia 16 de setembro, a diretoria bugrina quitou os salários de junho, cujo vencimento era 15 de julho. O fato de ter chegado a três meses de salários há duas semanas gerou um grande desconforto no elenco. Na época, o Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo (Sapesp) chegou a ir ao Brinco e falou-se em greve.

Os jogadores alviverdes, porém, não cederam às pressões da Safesp e confiaram na promessa da diretoria, que prometeu pagar os vencimentos de 15 de agosto e 15 de setembro até a última sexta-feira. O problema é que os dirigentes não cumpriram a primeira promessa e falaram que o dinheiro cairia, nesta segunda-feira, fato que não aconteceu.

Fonte/FutebolInterior

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