De acordo com a publicação, o envolvimento do clube acabou sendo descoberto por acaso, já que a investigação não tinha nada a ver com futebol.
De acordo com a publicação, o envolvimento do clube acabou sendo descoberto por acaso, já que a investigação não tinha nada a ver com futebol. Era sobre um possível vazamento de informações de operações da PF por parte do agente Marcílio Teles de Queiroz.
Mas, durante uma escuta autorizada pela Justiça, o nome do Ceará e dos árbitros foram comentados pelo agente e por uma outra pessoa investigada. Nas escutas, Teles e o outro suspeito diziam que a torcida do Ceará poderia ficar tranquila para o jogo contra o São Caetano, pois "o time estava 'limpo' e os árbitros disseram que ia dar tudo certo".
Na época, os cearenses estavam na lanterna do campeonato e, depois do triunfo, iniciaram uma boa fase que culminou com o acesso à Série A. Apesar da investigação envolver o nome do clube, o juiz Danilo Fontenelle Sampaio deu indícios de que há uma grande possibilidade de terem usado o futebol como linguagem cifrada. Assim, nem o Ceará nem o juiz teriam algo a ver com manipulação de resultados. O vice-presidente do Ceará, Robinson de Castro, negou qualquer envolvimento.
"Caracterizamos como pilantragem essa pseudo-denúncia. O Ceará não se envolve em qualquer tipo de ilícito, como compra de resultados e juízes. Todas essas coisas passam muito longe daqui", disse.
Fonte/OPovo
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