- Esse lance simboliza bem o que foi o jogo. Muita luta do América-RN, que não desistiu nem um pouquinho. E o Atlético-PR também lutou bastante e tentou até o fim o gol que levaria o jogo para os pênaltis. Os donos da casa tiveram o domínio da partida, era de se esperar. Teve o benefício de fazer o gol muito cedo. O Furacão deu expectativa para a torcida que faria uma apresentação para se classificar. Aos poucos, o América-RN foi equilibrando - afirmou Gil.
- No primeiro tempo, rigorosamente, tiveram duas ou três chances do Atlético-PR, uma ou duas do América-RN. No segundo tempo, os rubro-negros começaram a aparecer muito melhores, com os americanos já mostrando um sinal de cansaço. O Atlético-PR tentou de todo jeito, tocou mais a bola, não foi tanto naquele lance de chutão como foi no primeiro tempo, mas teve na sua frente o paredão chamado Andrey. Quando os atleticanos fizeram o segundo gol, já era um pouco tarde. Um gol importante para o Marcelo, que não vem fazendo uma boa temporada, não vem agradando o seu torcedor. O Atlético-PR melhorou quando o Paulinho Dias entrou (no lugar do lateral-direito Mário Sérgio) - analisou Gil Rocha.
Gil Rocha também ressaltou os aplausos da torcida do Atlético-PR após a vitória, que não foi suficiente para a classificação. Com o avanço, o América-RN enfrenta o Flamengo nas quartas de final. O clube carioca passou pelo Coritiba, no Maracanã, através da decisão por pênaltis após devolver o resultado por 3 a 0 no tempo normal.
Fonte/Globo
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