Assim que for escolhido o representante da Série D na Comissão Nacional de Clubes, ela irá se reunir para começar trabalhar, e é aí que mora o perigo.
Vejam o que disse Roberto de Andrade presidente do Corinthians: ” Apartir de 2016, os campeonatos serão do nosso jeito. Vamos cuidar do Brasileiro e da Copa do Brasil, enquanto a CBF ficará com a seleção. Como todos os clubes das quatro divisões estarão representados na comissão, não vai prevalecer a minha vontade ou a de outro presidente. Nada será feito debaixo dos panos. Tudo será às claras.”
Um dos objetivos da Comissão é a volta do mata – mata no Brasileiro, o que é um retrocesso na minha opinião. A Comissão que assumir as competições , um erro e que não deve ser aceito pela CBF,que apesar das falhas, dos desvios conseguiu organizar o Campeonato Brasileiro em todas as divisões.
Por outro lado, o pleito do ABC,que participa da Comissão de Clubes, faz sentido,como explica Rogério Marinho: “A grade da televisão nos submete a situações que nos deixa fragilizados, principalmente em relação à logística e à presença da torcida no estádio”.
Na Série A, também com razão, os clubes querem mais jogos no horário das 11h da manhã.
Tudo certo e justo, menos querer assumir e mudar a forma de disputa do Brasileiro.
Fonte/MarcosLpes
Vejam o que disse Roberto de Andrade presidente do Corinthians: ” Apartir de 2016, os campeonatos serão do nosso jeito. Vamos cuidar do Brasileiro e da Copa do Brasil, enquanto a CBF ficará com a seleção. Como todos os clubes das quatro divisões estarão representados na comissão, não vai prevalecer a minha vontade ou a de outro presidente. Nada será feito debaixo dos panos. Tudo será às claras.”
Um dos objetivos da Comissão é a volta do mata – mata no Brasileiro, o que é um retrocesso na minha opinião. A Comissão que assumir as competições , um erro e que não deve ser aceito pela CBF,que apesar das falhas, dos desvios conseguiu organizar o Campeonato Brasileiro em todas as divisões.
Por outro lado, o pleito do ABC,que participa da Comissão de Clubes, faz sentido,como explica Rogério Marinho: “A grade da televisão nos submete a situações que nos deixa fragilizados, principalmente em relação à logística e à presença da torcida no estádio”.
Na Série A, também com razão, os clubes querem mais jogos no horário das 11h da manhã.
Tudo certo e justo, menos querer assumir e mudar a forma de disputa do Brasileiro.
Fonte/MarcosLpes
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