Depois do susto com a sequência de sete paradas cardiorrespiratórias, a família do zagueiro Edu Matos pode, enfim, estar um pouco mais aliviada. É fato que as sequelas do incidente ocorrido no dia 27 de janeiro, no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru, quando o Ararpina enfrentou o Porto, ainda não foram medidas. Os sinais também não são os ideais. O atleta continua sem falar e sem reconhecer os parentes. Mas, de acordo com informações do irmão do defensor, ele espera apenas a abertura de uma vaga na enfermaria do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco para deixar a UTI do local, onde está internado há quase um mês.
Para ontem, estava prevista a realização de mais uma tomografia para avaliar o edema cerebral do jogador do Araripina. "Teve um problema no ar-condicionado central e não teve como fazer. A neurocirurgiã também veio e achou que não seria necessário fazer uma nova tomografia. Agora, ele deve passar por uma ressonância", afirmou o irmão do zagueiro, Carlos Eduardo Matos. "Os médicos ainda não querem falar em sequelas. Eles devem esperar o resultado dessa ressonância para se posicionar", acrescentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário