
A ameaça de adiantar a aposentadoria para o final da temporada feita pelo goleiro Marcos no intervalo da derrota para o Santo André, na quarta-feira, tinha tudo para criar preocupação nos bastidores do Palmeiras. O que se viu no Palestra Itália, no entanto, foi descrença quanto à manifestação de um dos maiores ídolos da história do clube. As palavras do camisa 12 não foram levadas a sério no Verdão.
"A torcida do Palmeiras pode ficar tranquila, vai sofrer comigo só até o final do ano", disse Marcos, depois de falhar no segundo gol do Ramalhão na derrota por 3 a 1. Imediatamente após a partida, o técnico Antônio Carlos foi o primeiro a desconfiar. "O Marcos fala essas coisas no momento de emoção, de cabeça quente", disse o comandante.Na sequência, o diretor de futebol, Seraphim del Grande, apareceu para mostrar que, na cúpula alviverde, o temor também não é real. "Foi um momento de desabafo, algo momentâneo", minimizou o dirigente. Para completar, o meia Diego Souza foi o representante do elenco a discordar da afirmação do pentacampeão mundial, engrossando a campanha contra a aposentadoria."O Marcos é um líder aqui dentro, um ídolo com história fantástica no Palmeiras e que, quando está de cabeça quente, acaba fazendo as coisas sem pensar. De repente ele nem está pensando em parar, mas com todas essas situações acaba ficando chateado. Futebol é assim", disse o jogador, que prevê uma grande conquista para o goleiro antes que ele possa pendurar as chuteiras."Não cheguei a imaginar o time sem o Marcos. Sou amigo dele, a gente conversa bastante e acho que seu pensamento é de terminar o contrato. Acho que ele vai cumprir o contrato e nós vamos ajudá-lo a parar por cima conseguindo algum título, o que vai ser muito importante", continuou Diego Souza. Apesar de tudo, ele se mostra respeitoso caso o camisa 12 vá contra tudo e todos já no final de 2010.
"A torcida do Palmeiras pode ficar tranquila, vai sofrer comigo só até o final do ano", disse Marcos, depois de falhar no segundo gol do Ramalhão na derrota por 3 a 1. Imediatamente após a partida, o técnico Antônio Carlos foi o primeiro a desconfiar. "O Marcos fala essas coisas no momento de emoção, de cabeça quente", disse o comandante.Na sequência, o diretor de futebol, Seraphim del Grande, apareceu para mostrar que, na cúpula alviverde, o temor também não é real. "Foi um momento de desabafo, algo momentâneo", minimizou o dirigente. Para completar, o meia Diego Souza foi o representante do elenco a discordar da afirmação do pentacampeão mundial, engrossando a campanha contra a aposentadoria."O Marcos é um líder aqui dentro, um ídolo com história fantástica no Palmeiras e que, quando está de cabeça quente, acaba fazendo as coisas sem pensar. De repente ele nem está pensando em parar, mas com todas essas situações acaba ficando chateado. Futebol é assim", disse o jogador, que prevê uma grande conquista para o goleiro antes que ele possa pendurar as chuteiras."Não cheguei a imaginar o time sem o Marcos. Sou amigo dele, a gente conversa bastante e acho que seu pensamento é de terminar o contrato. Acho que ele vai cumprir o contrato e nós vamos ajudá-lo a parar por cima conseguindo algum título, o que vai ser muito importante", continuou Diego Souza. Apesar de tudo, ele se mostra respeitoso caso o camisa 12 vá contra tudo e todos já no final de 2010.
Fonte/Esportesig
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