Setenta dias. É o que falta para o início da Copa do Mundo da África do Sul. Ironicamente, muitos sul-africanos torcem para que o Mundial não só comece logo, como também termine rapidamente, para que possam recuperar suas casas. Isso porque o governo sul-africano obrigou várias famílias a deixarem a região do Estádio Green Point, na Cidade do Cabo. Tudo para abrir espaço para os turistas, dispostos a pagar qualquer preço para ficar ao lado de um dos palcos do torneio.
A prefeitura da Cidade do Cabo não parece se preocupar com o problema, segundo o jornal inglês The Guardian. O prefeito da cidade, Dan Plato, afirmou que Blikkiesdorp (nome do bairro para os quais os sul-africanos foram levados) é uma área de "transferência temporária" e confirmou que tudo voltará ao normal após a Copa.
Alguns moradores reclamaram da maneira violenta que foram expulsos de suas casas. O presidente sul-africano, Jacob Zuma, preferiu não se pronunciar sobre a expulsão das famílias e apenas pediu paciência. Segundo ele, a Copa trará muitos benefícios ao país, como empregos e infra-estrutura.
Fonte: Terra
A prefeitura da Cidade do Cabo não parece se preocupar com o problema, segundo o jornal inglês The Guardian. O prefeito da cidade, Dan Plato, afirmou que Blikkiesdorp (nome do bairro para os quais os sul-africanos foram levados) é uma área de "transferência temporária" e confirmou que tudo voltará ao normal após a Copa.
Alguns moradores reclamaram da maneira violenta que foram expulsos de suas casas. O presidente sul-africano, Jacob Zuma, preferiu não se pronunciar sobre a expulsão das famílias e apenas pediu paciência. Segundo ele, a Copa trará muitos benefícios ao país, como empregos e infra-estrutura.
Fonte: Terra
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