Desta vez o Náutico não teve tanto poderio ofensivo quanto em jogos anteriores e pagou caro por não conseguir mudar a forma de jogar. O timbu chegou a abrir 2x0 de vantagem mas o América-RN não se intimidou, foi para cima e arrancou o empate aos 44 minutos do segundo tempo. Agora são 11 pontos somados que deixam o time ainda na vice-liderança mas dependendo do tropeço de adversários no complemento da rodada.
Ao contrário dos jogos anteriores, quando conseguiu impor um ritmo forte e pressionar os adversários logo no início, o Náutico não conseguiu o mesmo diante dos potiguares. Isso porque o time visitante segurou seus laterais, o que inibiu uma melhor progressão dos atacantes pelos lados, principalmente Bruno Meneghel.
O time alvirrubro, aos poucos, foi se adaptando à formação defensiva do adversário e conseguiu maior volume de jogo através da mobilidade de seus homens de frente. Aos 12, Evando recebeu do lado esquerdo da área e foi agarrado por Douglas. Pênalti. Desta vez, o lateral Zé Carlos substituiu Carlinhos Bala na cobrança. Ele mandou no canto esquerdo, sem chance para Fabiano.
O gol, que poderia ser a chave para o Náutico partir para cima com mais força teve o efeito contrário. O América tomou uma postura mais ofensiva e criou as melhores chances, ficando mais perto do empate do que o timbu do segundo gol. Aos 22, Saulo bateu falta e Asprilla cabeceou forte. Rodrigo Carvalho fez grande defesa.
Um pouco antes, Tarracha cruzara rasteiro e Vinícius cortou. Aos 30, a terceira chance, com Adriano Magrão batendo perto da trave esquerda. O Náutico tinha seu meio de campo e laterais bem marcados. Tanto que, depois do gol, só finalizou de longe. César Prates pouco tocou na bola na primeira etapa. Os timbus mandaram apenas três bolas à meta de Fabiano. O time do Rio Grande do Norte fez isso dez vezes.
Vendo as dificuldades defensivas, o técnico Alexandre Gallo voltou logo com duas alterações para o segundo tempo. Rodrigo Pontes estreou no lugar de João Henrique e Diego Bispo assumiu o posto de Bruno Meneghel. Essa mudança alterou o esquema para o 3-5-2, só que sem um meia de ofício. Zé Carlos ganhou a dupla função de avançar pelo lado esquerdo e fechar no meio.
Só que as coisas esboçaram uma piora logo aos 13 minutos quando o zagueiro Walter tomou o segundo amarelo e foi expulso. Só que o América não adotou uma postura de quem deve tirar proveito da superioridade: não marcou a saída de bola e errou mais passes que o necessário. Quem tentou pressionar foi o timbu e se deu bem. Aos 23 minutos, Élton tomou a bola de Asprilla, foi ao lado da área pela direita e cruzou. Zé Carlos foi rápido e apareceu bem no meio para cabecear sem chance de defesa: 2x0.
Logo depois do gol, Gallo resolveu pôs Cristiano no lugar de Evando, que já demonstrava muito cansaço. E em sua primeira intervenção o novato quase amplia. Aos 28, Zé Carlos cruzou e Cristiano cabeceou no travessão.
Mas quando tudo parecia tranquilo, dois erros individuais deixaram o jogo tenso novamente. Flávio Recife chutou rasteiro da entrada da área, aos 32. O goleiro timbu tinha a bola tranquila em direção de suas mãos mas errou a pontaria e a deixou passar. A pressão americana foi recompensada aos 44. Rodrigo Dantas chutou de longe e a bola ganhou um efeito até cair no canto esquerdo. Ficava tudo igual e não havia tempo suficiente para reagir.
Ficha do jogo:
Náutico: Rodrigo Carvalho, César Prates, Valter, Vinícius e Zé Carlos, Ramires, Elton, Carlinhos Bala e João Henrique (Rodrigo Pontes); Bruno Meneghel (Diego Bispo) e Evando (Cristiano). Técnico: Alexandre Gallo.
América-RN: Fabiano, Douglas, Edson Rocha e Asprilla (Thoni); Émerson, Elielton (Assis), Saulo, Juninho Silva e Tarracha, Flávio Silva e Adriano Magrão. Técnico: Gilmar Iser.
Local: Estádio dos Aflitos.
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação (BA).
Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal e Raimundo Carneiro de Oliveira (BA).
Gols: Zé Carlos, aos 12 do primeiro tempo e aos 23 do segundo. Flávio Recife, aos 32; e Rodrigo Dantas, aos 44 do segundo.
Cartões amarelos: Evando, Cristiano, Assis, Édson Rocha e Adriano Magrão.
Expulsão: Walter.
Ao contrário dos jogos anteriores, quando conseguiu impor um ritmo forte e pressionar os adversários logo no início, o Náutico não conseguiu o mesmo diante dos potiguares. Isso porque o time visitante segurou seus laterais, o que inibiu uma melhor progressão dos atacantes pelos lados, principalmente Bruno Meneghel.
O time alvirrubro, aos poucos, foi se adaptando à formação defensiva do adversário e conseguiu maior volume de jogo através da mobilidade de seus homens de frente. Aos 12, Evando recebeu do lado esquerdo da área e foi agarrado por Douglas. Pênalti. Desta vez, o lateral Zé Carlos substituiu Carlinhos Bala na cobrança. Ele mandou no canto esquerdo, sem chance para Fabiano.
O gol, que poderia ser a chave para o Náutico partir para cima com mais força teve o efeito contrário. O América tomou uma postura mais ofensiva e criou as melhores chances, ficando mais perto do empate do que o timbu do segundo gol. Aos 22, Saulo bateu falta e Asprilla cabeceou forte. Rodrigo Carvalho fez grande defesa.
Um pouco antes, Tarracha cruzara rasteiro e Vinícius cortou. Aos 30, a terceira chance, com Adriano Magrão batendo perto da trave esquerda. O Náutico tinha seu meio de campo e laterais bem marcados. Tanto que, depois do gol, só finalizou de longe. César Prates pouco tocou na bola na primeira etapa. Os timbus mandaram apenas três bolas à meta de Fabiano. O time do Rio Grande do Norte fez isso dez vezes.
Vendo as dificuldades defensivas, o técnico Alexandre Gallo voltou logo com duas alterações para o segundo tempo. Rodrigo Pontes estreou no lugar de João Henrique e Diego Bispo assumiu o posto de Bruno Meneghel. Essa mudança alterou o esquema para o 3-5-2, só que sem um meia de ofício. Zé Carlos ganhou a dupla função de avançar pelo lado esquerdo e fechar no meio.
Só que as coisas esboçaram uma piora logo aos 13 minutos quando o zagueiro Walter tomou o segundo amarelo e foi expulso. Só que o América não adotou uma postura de quem deve tirar proveito da superioridade: não marcou a saída de bola e errou mais passes que o necessário. Quem tentou pressionar foi o timbu e se deu bem. Aos 23 minutos, Élton tomou a bola de Asprilla, foi ao lado da área pela direita e cruzou. Zé Carlos foi rápido e apareceu bem no meio para cabecear sem chance de defesa: 2x0.
Logo depois do gol, Gallo resolveu pôs Cristiano no lugar de Evando, que já demonstrava muito cansaço. E em sua primeira intervenção o novato quase amplia. Aos 28, Zé Carlos cruzou e Cristiano cabeceou no travessão.
Mas quando tudo parecia tranquilo, dois erros individuais deixaram o jogo tenso novamente. Flávio Recife chutou rasteiro da entrada da área, aos 32. O goleiro timbu tinha a bola tranquila em direção de suas mãos mas errou a pontaria e a deixou passar. A pressão americana foi recompensada aos 44. Rodrigo Dantas chutou de longe e a bola ganhou um efeito até cair no canto esquerdo. Ficava tudo igual e não havia tempo suficiente para reagir.
Ficha do jogo:
Náutico: Rodrigo Carvalho, César Prates, Valter, Vinícius e Zé Carlos, Ramires, Elton, Carlinhos Bala e João Henrique (Rodrigo Pontes); Bruno Meneghel (Diego Bispo) e Evando (Cristiano). Técnico: Alexandre Gallo.
América-RN: Fabiano, Douglas, Edson Rocha e Asprilla (Thoni); Émerson, Elielton (Assis), Saulo, Juninho Silva e Tarracha, Flávio Silva e Adriano Magrão. Técnico: Gilmar Iser.
Local: Estádio dos Aflitos.
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação (BA).
Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal e Raimundo Carneiro de Oliveira (BA).
Gols: Zé Carlos, aos 12 do primeiro tempo e aos 23 do segundo. Flávio Recife, aos 32; e Rodrigo Dantas, aos 44 do segundo.
Cartões amarelos: Evando, Cristiano, Assis, Édson Rocha e Adriano Magrão.
Expulsão: Walter.
Fonte/futebolnordeste
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