A desconfiança sobre a situação do Morumbi para a Copa de 2014 não é novidade. Porém, mais dois estádios privados entram na lista das incertezas do Comitê Olímpico Local (COL), segundo matéria publicada neste sábado na Folha de S. Paulo: a Arena da Baixada e o Beira-Rio.
Ambos têm sido reprovados constantemente nas avaliações técnicas da Fifa, o que pode gerar alterações nas arenas e cidades-sede, de acordo com a entidade. O receio é de que os clubes não estejam com recursos suficientes para as reformas e aguardam solução do governo em caráter emergencial.
A Copa tem custo previsto de R$ 17 bilhões, sendo R$ 5,5 bilhões previstos para as reformas e construções dos estádios. A maior parte deste dinheiro é da União, e o restante virá de financiamentos. Em um primeiro momento, o presidente Ricardo Teixeira assegurava que a organização do torneio não teria investimento público.
Outro motivo de preocupação da Fifa está relacionado aos aeroportos. Entre as 13 principais obras do total de 25 previstas, apenas duas devem começar neste ano, sete em 2011 e outras três na temporada seguinte.
"Não vamos esperar todos os projetos ficarem prontos para começar as obras. Vamos fazendo os projetos passo a passo, licitando e iniciando", afirmou o diretor de engenharia da Infraero, Jaime Pereira, ao jornal.
Ambos têm sido reprovados constantemente nas avaliações técnicas da Fifa, o que pode gerar alterações nas arenas e cidades-sede, de acordo com a entidade. O receio é de que os clubes não estejam com recursos suficientes para as reformas e aguardam solução do governo em caráter emergencial.
A Copa tem custo previsto de R$ 17 bilhões, sendo R$ 5,5 bilhões previstos para as reformas e construções dos estádios. A maior parte deste dinheiro é da União, e o restante virá de financiamentos. Em um primeiro momento, o presidente Ricardo Teixeira assegurava que a organização do torneio não teria investimento público.
Outro motivo de preocupação da Fifa está relacionado aos aeroportos. Entre as 13 principais obras do total de 25 previstas, apenas duas devem começar neste ano, sete em 2011 e outras três na temporada seguinte.
"Não vamos esperar todos os projetos ficarem prontos para começar as obras. Vamos fazendo os projetos passo a passo, licitando e iniciando", afirmou o diretor de engenharia da Infraero, Jaime Pereira, ao jornal.
Fonte/futeboldaparaiba
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