A Jabulani já sabe para onde ir quando quiser ser bem tratada. Bem longe da África, onde corre em bons gramados e é vista por bilhões de pessoas ao redor do mundo, mas se cansou de críticas.
Foi buscar alento no extremo leste da cidade de São Paulo, em um campo em que quica (muito) mais do que rola, disputada por chuteiras castigadas, mas sem as cores berrantes dos pés que a perseguem na terra de Mandela.
A Folha levou uma Jabulani, idêntica às que são utilizadas na Copa do Mundo, para ser a bola da partida entre Cooper e América, equipes da várzea que duelaram domingo em Guaianases, periferia da capital paulista.
Maior polêmica do Mundial, ela abandonou seu lado patricinha --como foi definida pelo volante Felipe Melo-- e foi aprovada pelos peladeiros da zona leste paulistana.
Foi buscar alento no extremo leste da cidade de São Paulo, em um campo em que quica (muito) mais do que rola, disputada por chuteiras castigadas, mas sem as cores berrantes dos pés que a perseguem na terra de Mandela.
A Folha levou uma Jabulani, idêntica às que são utilizadas na Copa do Mundo, para ser a bola da partida entre Cooper e América, equipes da várzea que duelaram domingo em Guaianases, periferia da capital paulista.
Maior polêmica do Mundial, ela abandonou seu lado patricinha --como foi definida pelo volante Felipe Melo-- e foi aprovada pelos peladeiros da zona leste paulistana.
Fonte/folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário