A cobertura do prédio Barra Beach Hotel Residence, que fica na Av. do Pepê, na Barra da Tijuca, vem trazendo dor de cabeça ao atacante do Fluminense Emerson. O jogador comprou o imóvel há cinco anos, da empresa Promoart, do apresentador Gugu Liberato, e devido a problemas referentes a gastos com obras e advogados, Emerson vai entrar nesta terça-feira com um processo judicial contra a empresa do apresentador, pedindo reembolso de R$ 2 milhões, segundo o jornal "O Dia".
De acordo com Márcio Salabert, advogado do atacante, o duto da saída de gás do apartamento esteve fechado no período em que a Promoart era proprietária do imóvel. No entanto, Emerson não sabia que ela estava bloqueada e que, por ela, saía o gás dos aquecedores dos apartamentos de uma coluna inteira do edifício. Em um dos apartamentos, duas irmãs, Kawai, de 12 anos, e Keilua, de 5, morreram intoxicadas no banheiro, em agosto de 2007. Foi só depois da tragédia que Emerson descobriu o problema, além de cinco ações judiciais de moradores pedindo a reabertura da chaminé. O jogador fez a obra para desbloqueio do duto, conforme o projeto original.
De acordo com Márcio Salabert, advogado do atacante, o duto da saída de gás do apartamento esteve fechado no período em que a Promoart era proprietária do imóvel. No entanto, Emerson não sabia que ela estava bloqueada e que, por ela, saía o gás dos aquecedores dos apartamentos de uma coluna inteira do edifício. Em um dos apartamentos, duas irmãs, Kawai, de 12 anos, e Keilua, de 5, morreram intoxicadas no banheiro, em agosto de 2007. Foi só depois da tragédia que Emerson descobriu o problema, além de cinco ações judiciais de moradores pedindo a reabertura da chaminé. O jogador fez a obra para desbloqueio do duto, conforme o projeto original.
Fonte/SRZD
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