No dia de acontecimentos do Paysandu, o atacante Zé Augusto finalmente teve sua situação resolvida e renovou contrato por um ano. O novo vínculo, no entanto, não foi aquilo que o ‘Terçado Voador’ esperava, pois o presidente Luiz Omar Pinheiro deu uma de Sílvio Santos e, tal qual o dono do Baú, reduziu o salário do jogador que ainda teve que negociar no pacote uma dívida antiga do clube com ele que chegaria aos 150 mil reais. “Estou muito feliz de vestir a camisa do Paysandu por mais uma temporada, não é nem pelo salário que vou ganhar, mas por fazer o torcedor feliz”, considerou.
O aparte do atacante sobre os proventos que vai receber tem uma razão. “O presidente colocou a proposta dele, eu fiz a minha. Ainda havia algumas pendências consideráveis e entramos em acordo para acertar o pagamento dessa dívida. Meu salário foi assinado com um valor reduzido, mas não estou ligando”, afirma.
Apesar do discurso, Zé admite que esperava um reconhecimento maior. “Tu produzes, então tem que ser valorizado. No segundo semestre algumas coisas atrapalharam, mas no primeiro fiz gols importantes, ajudei a equipe a ser campeã (estadual), acho que isso merece valorização que, no Pará, não existe. Se fosse em um clube da Europa, ou qualquer outro de São Paulo, iam valorizar mais. Mas, como disse, não estou ligando muito, vou fazer o que gosto, jogar futebol. Muitos torcedores me perguntam e ficam felizes quando digo que vou ficar mais uma temporada. Tem alguns que são contra, mas é minoria, não me preocupo muito com isso”, diz.
O aparte do atacante sobre os proventos que vai receber tem uma razão. “O presidente colocou a proposta dele, eu fiz a minha. Ainda havia algumas pendências consideráveis e entramos em acordo para acertar o pagamento dessa dívida. Meu salário foi assinado com um valor reduzido, mas não estou ligando”, afirma.
Apesar do discurso, Zé admite que esperava um reconhecimento maior. “Tu produzes, então tem que ser valorizado. No segundo semestre algumas coisas atrapalharam, mas no primeiro fiz gols importantes, ajudei a equipe a ser campeã (estadual), acho que isso merece valorização que, no Pará, não existe. Se fosse em um clube da Europa, ou qualquer outro de São Paulo, iam valorizar mais. Mas, como disse, não estou ligando muito, vou fazer o que gosto, jogar futebol. Muitos torcedores me perguntam e ficam felizes quando digo que vou ficar mais uma temporada. Tem alguns que são contra, mas é minoria, não me preocupo muito com isso”, diz.
Fonte/FutebolNortista
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