Cinco anos após sua inauguração, o estádio Maria Lamas Farache passará, em 2011, por modificações profundas em sua estrutura e também em suas dimensões. As reformulações começam com uma reforma técnica visando dar mais conforto ao sócio-torcedor e dar uma nova “cara” para o estádio e seguem até uma ampliação de lugares que pode chegar aos 29 mil torcedores ainda no próximo ano.
O projeto do “novo Frasqueirão” pode ser dividido em quatro fases. A primeira fase já foi iniciada e está sendo chamada pelo clube de Reforma Técnica. Nesta fase, a intenção é tornar o setor destinado ao sócio-torcedor e a faixada do estádio mais bonitos e atrativos. A lojinha do clube será ampliada, todo módulo 1 será completado com cadeiras destinadas aos sócios-torcedores e os bares estão sendo renegociados para abrigar as principais “marcas” da cidade.
Neste ponto, inclusive, segundo o arquiteto do estádio, Gley Karlys, uma parceria com o grupo SEHRS, que administra um hotel cinco estrelas na Via Costeira, esteve para ser fechada. A parceria teria os mesmos moldes da que o hotel já possui em dois estádios na Europa (Espanha e Portugal). Naqueles estádios, toda alimentação e bebida fornecida para comercialização, além da alimentação dos jogadores é de responsabilidade do SEHRS, que ganha o direito de explorar, com exclusividade, os bares e lanchonetes do estádio.
Além disso, toda pintura externa será recriada e haverá modificações nas áreas destinadas às publicidades, melhorando o aspecto do estádio e dando mais visibilidade aos anunciantes. Na parte interna, o alambrado que fica em frente ao módulo 1 será trocado por placas de policarbonato (transparentes), melhorando a visão do público que fica sentado naquele setor. “Estaremos deixando o estádio cada vez mais bonito e atrativo para as empresas que desejam anunciar e para os torcedores”, comentou Gley Karlys. Essa primeira fase custa R$ 500 mil e o material já teria sido adquirido. Até o início do Estadual tudo deve estar concluído.
A segunda fase do projeto diz respeito a ampliação do setor de camarotes. Serão oito camarotes a mais, com áreas 50% maiores que os atuais. “A intenção da diretoria é de comercializar esses novos espaços com empresas para que seja realizado o marketing de relacionamento”, revela Karlys. Para este serviço, o orçamento ainda não está fechado, mas o arquiteto garante que a obra deverá ser entregue ainda durante a disputa da Série B de 2011. “Caso seja aprovada pelo Conselho Deliberativo, a obra tem prazo de conclusão em oito meses e os serviços não atrapalham o uso do estádio. A verba para construção desses novos camarotes será garantida pelas empresas interessadas em adquirir os espaços”, antecipou o arquiteto.
A terceira fase do projeto para um “novo Frasqueirão” mexe diretamente com a torcida abecdista. O Módulo 2 do estádio (localizado no lado oposto às cabines de imprensa) deverá ter o espaço de arquibancada duplicado, aumentando de tamanho em altura. Acima desse módulo serão construídos outros 42 camarotes, nos moldes dos atuais, com capacidade para 20 pessoas/cada. “As fase do projeto podem ocorrer paralelamente e uma não depende da outra. A atual diretoria do ABC tem uma visão empresarial impressionante e o clube tem tudo para crescer muito”, atestou Gley Karlys.
A quarta fase é a única que ainda está em fase de estudos. Os dirigentes alvinegros querem aproveitar o deslocamento do eixo imobiliário da cidade para Ponta Negra e investir na área comercial. Seriam contruídas duas torres comerciais sobre os portões A e C do estádio. A área forntal das torres abrigaria escritórios comerciais e a parte de trás seria utilizada como camarotes. A área frontal do estacionamento do clube seria utilizada para a construção de uma grande loja de departamentos, e o estacionamento seria ampliado para o local ocupado hoje pelas categorias de base. “As bases, com esses recursos, ganharão um novo CT próprio para eles em Pium”, assegura Gley Karlys.
De acordo com o arquiteto, nos próximos 10 anos, cerca de cinco mil unidades habitacionais serão instaladas na área e o ABC está de olho nesse potencial comercial.
Estacionamento
A área terá a parte da frente ocupada por uma loja de departamentos e as vagas serão ampliadas até onde hoje funcionam as categorias de base.
Área Nobre
Ponta Negra terá 5 mil unidades habitacionais a mais nos próximos 10 anos e o ABC quer explorar essa nova realidade comercial.
Camarotes
Na primeira fase serão oito camarotes a mais sobre o módulo 1. Na segunda fase surgirão outros 42 camarotes sobre o módulo 2.
Arquibancadas
O módulo 2 deverá dobrar de tamanho e com os novos camarotes, a capacidade nominal do estádio cresce para cerca de 29 mil expectadores.
Escritórios
Aproveitando a mudança do eixo imobiliário da cidade para a área de Ponta Negra, o clube quer criar espaços empresariais e para isso planeja construir duas torres de escritórios sobre os portões A e C. A parte voltada para o estádio seria ocupada por mais camarotes.
O projeto do “novo Frasqueirão” pode ser dividido em quatro fases. A primeira fase já foi iniciada e está sendo chamada pelo clube de Reforma Técnica. Nesta fase, a intenção é tornar o setor destinado ao sócio-torcedor e a faixada do estádio mais bonitos e atrativos. A lojinha do clube será ampliada, todo módulo 1 será completado com cadeiras destinadas aos sócios-torcedores e os bares estão sendo renegociados para abrigar as principais “marcas” da cidade.
Neste ponto, inclusive, segundo o arquiteto do estádio, Gley Karlys, uma parceria com o grupo SEHRS, que administra um hotel cinco estrelas na Via Costeira, esteve para ser fechada. A parceria teria os mesmos moldes da que o hotel já possui em dois estádios na Europa (Espanha e Portugal). Naqueles estádios, toda alimentação e bebida fornecida para comercialização, além da alimentação dos jogadores é de responsabilidade do SEHRS, que ganha o direito de explorar, com exclusividade, os bares e lanchonetes do estádio.
Além disso, toda pintura externa será recriada e haverá modificações nas áreas destinadas às publicidades, melhorando o aspecto do estádio e dando mais visibilidade aos anunciantes. Na parte interna, o alambrado que fica em frente ao módulo 1 será trocado por placas de policarbonato (transparentes), melhorando a visão do público que fica sentado naquele setor. “Estaremos deixando o estádio cada vez mais bonito e atrativo para as empresas que desejam anunciar e para os torcedores”, comentou Gley Karlys. Essa primeira fase custa R$ 500 mil e o material já teria sido adquirido. Até o início do Estadual tudo deve estar concluído.
A segunda fase do projeto diz respeito a ampliação do setor de camarotes. Serão oito camarotes a mais, com áreas 50% maiores que os atuais. “A intenção da diretoria é de comercializar esses novos espaços com empresas para que seja realizado o marketing de relacionamento”, revela Karlys. Para este serviço, o orçamento ainda não está fechado, mas o arquiteto garante que a obra deverá ser entregue ainda durante a disputa da Série B de 2011. “Caso seja aprovada pelo Conselho Deliberativo, a obra tem prazo de conclusão em oito meses e os serviços não atrapalham o uso do estádio. A verba para construção desses novos camarotes será garantida pelas empresas interessadas em adquirir os espaços”, antecipou o arquiteto.
A terceira fase do projeto para um “novo Frasqueirão” mexe diretamente com a torcida abecdista. O Módulo 2 do estádio (localizado no lado oposto às cabines de imprensa) deverá ter o espaço de arquibancada duplicado, aumentando de tamanho em altura. Acima desse módulo serão construídos outros 42 camarotes, nos moldes dos atuais, com capacidade para 20 pessoas/cada. “As fase do projeto podem ocorrer paralelamente e uma não depende da outra. A atual diretoria do ABC tem uma visão empresarial impressionante e o clube tem tudo para crescer muito”, atestou Gley Karlys.
A quarta fase é a única que ainda está em fase de estudos. Os dirigentes alvinegros querem aproveitar o deslocamento do eixo imobiliário da cidade para Ponta Negra e investir na área comercial. Seriam contruídas duas torres comerciais sobre os portões A e C do estádio. A área forntal das torres abrigaria escritórios comerciais e a parte de trás seria utilizada como camarotes. A área frontal do estacionamento do clube seria utilizada para a construção de uma grande loja de departamentos, e o estacionamento seria ampliado para o local ocupado hoje pelas categorias de base. “As bases, com esses recursos, ganharão um novo CT próprio para eles em Pium”, assegura Gley Karlys.
De acordo com o arquiteto, nos próximos 10 anos, cerca de cinco mil unidades habitacionais serão instaladas na área e o ABC está de olho nesse potencial comercial.
Estacionamento
A área terá a parte da frente ocupada por uma loja de departamentos e as vagas serão ampliadas até onde hoje funcionam as categorias de base.
Área Nobre
Ponta Negra terá 5 mil unidades habitacionais a mais nos próximos 10 anos e o ABC quer explorar essa nova realidade comercial.
Camarotes
Na primeira fase serão oito camarotes a mais sobre o módulo 1. Na segunda fase surgirão outros 42 camarotes sobre o módulo 2.
Arquibancadas
O módulo 2 deverá dobrar de tamanho e com os novos camarotes, a capacidade nominal do estádio cresce para cerca de 29 mil expectadores.
Escritórios
Aproveitando a mudança do eixo imobiliário da cidade para a área de Ponta Negra, o clube quer criar espaços empresariais e para isso planeja construir duas torres de escritórios sobre os portões A e C. A parte voltada para o estádio seria ocupada por mais camarotes.
Fonte/TribunadoNorte
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