O ex-juiz Edílson Pereira de Carvalho e a CBF foram condenados, pela 17ª Vara Cível de São Paulo, a pagarem uma multa de R$ 160 milhões. A informação foi confirmada ao UOL Esporte por Carlos Miguel Aidar, advogado da Federação Paulista de Futebol (FPF), também condenada no processo.
A multa é referente ao escândalo que ficou conhecido como Máfia do Apito, em 2005. Bancado por empresários do interior, o ex-juiz Edílson Pereira de Carvalho manipulou resultados do Campeonato Brasileiro daquele ano e foi denunciado por uma reportagem da revista Veja.
Na última quinta-feira, os advogados ligados ao processo foram comunicados da decisão em primeira instância, que cabe recurso. CBF e Edilson Pereira de Carvalho terão de dividir a multa de R$ 160 milhões.
Já a FPF, o ex-árbitro Paulo José Danelon e o empresário Nagib Fayad terão de dividir uma multa de R$ 20 milhões entre si. Segundo Aidar, nada está resolvido.
“Isso deve ser publicado na segunda-feira, e aí todos vão entrar com recurso. Não dá para saber quando isso será julgado novamente”, previu o advogado da FPF e ex-presidente do São Paulo.
A multa é referente ao escândalo que ficou conhecido como Máfia do Apito, em 2005. Bancado por empresários do interior, o ex-juiz Edílson Pereira de Carvalho manipulou resultados do Campeonato Brasileiro daquele ano e foi denunciado por uma reportagem da revista Veja.
Na última quinta-feira, os advogados ligados ao processo foram comunicados da decisão em primeira instância, que cabe recurso. CBF e Edilson Pereira de Carvalho terão de dividir a multa de R$ 160 milhões.
Já a FPF, o ex-árbitro Paulo José Danelon e o empresário Nagib Fayad terão de dividir uma multa de R$ 20 milhões entre si. Segundo Aidar, nada está resolvido.
“Isso deve ser publicado na segunda-feira, e aí todos vão entrar com recurso. Não dá para saber quando isso será julgado novamente”, previu o advogado da FPF e ex-presidente do São Paulo.
Fonte/Futebol Aqui
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