quinta-feira, 16 de junho de 2011

Edmundo foi preso em São Paulo, pela madrugada

Edmundo será transferido para o Rio de Janeiro ainda nesta quinta-feira. De acordo com Eduardo Castanheira, delegado do 14º DP (Pinheiros), o ex-jogador ficará em uma cela comum até uma decisão ser tomada.
Os policiais da Polinter já deixaram o Rio de Janeiro em viatura para buscar Edmundo em São Paulo. O delegado não soube especificar quantas viaturas estão sendo utilizadas. A chegada da Polinter em São Paulo deve ocorrer em torno de 13h e 13h30.
As polêmicas e a carreira de Edmundo

O ex-jogador já passou pelos tramites e assinou os documentos do mandado de prisão, sendo transferido em seguida para uma das quatro celas da delegacia.
Edmundo foi preso por volta da 0h30 desta quinta-feira em um flat na rua Amauri, na zona oeste de São Paulo. Em seguida, ele foi levado para o 14º DP, localizado no bairro de Pinheiros. Ele era procurado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro desde terça, quando o juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo ordenou a prisão por conta de um acidente de carro na Lagoa Rodrigo de Freitas na madrugada de 2 de dezembro de 1995.
O delegado contou como foi a prisão de Edmundo. “Recebemos uma denúncia anônima dando conta de que ele estava em um flat. Nós nos dirigimos para lá e ele não esboçou qualquer reação. Ele aparentava estar dormindo. Orientei para que ele tomasse um banho e se trocasse para vir à delegacia”, contou.
Calmo, Edmundo chegou à delegacia e, em seguida, foi ao IML para fazer um exame de corpo de delito. “Ele tentou ligar para o advogado, mas não conseguiu devido ao horário. Alguns amigos e parentes telefonaram para Edmundo. Ele estava obviamente abatido”, relatou o delegado.
Edmundo já havia sido condenado a quatro anos e meio de prisão em 1999, em regime semi-aberto, mas ainda respondia em liberdade. A batida de carro resultou nas mortes de Joana Maria Martins Couto, Carlos Frederico Britis Tinoco e Alessandra Cristini Pericier Perrota. Ainda ficaram feridas Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva e Natascha Marinho Ketzer.






Fonte/Uol

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