Uma das principais discussões é em torno do "imposto de solidariedade". O Governo da Itália prevê um aumento nos impostos para salários altos, 5 % adicional as rendas anuais que superem os € 90 mil e 10% as que excedam os € 150 mil. Os clubes querem que a Associação de Jogadores Italianos (AIC) se responsabilize por qualquer tipo de encardo extraordinário.
Da parte dos jogadores, outro impasse. Eles estão insatisfeitos com a possibilidade das direções dos times poderem decidir se um jogador deve treinar separadamente do elenco. Os dirigentes rejeitaram o acordo por 18 votos a dois.
Fonte/SRZD
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