O ABC terminou em oitavo lugar mesmo

Concluída a Série B deste ano, apresento um quadro do público total de cada clube e suas respectivas médias.

Os três primeiros lugares são ocupados pelos nordestinos. Primeiro o Sport, com média quase 18 mil pagantes por jogo. O segundo colocado é o Náutico com quase 11 mil pagantes por partida. Na terceira posição, aparece o Vitória com mais de 09 mil de média.

O ABC do Rio Grande do Norte, figura na oitava colocação com média de pouco mais de 05 mil pagantes em seu estádio. Pelo lado de baixo do quadro, figuram o São Caetano com média de 698 pagantes e o Duque de Caxias com a pior média. Apenas 161 pagantes por jogo.

A média da Série B foi de 5.323 pagantes por jogo. Uma média considerada baixa. A segunda menor da história da competição desde que foi implantado o sistema de pontos corridos, em 2006.

As médias desde 2006

2006 – 7.958 pagantes

2007 – 7.219 pagantes

2008 – 6.291 pagantes

2009 – 6.635 pagantes

2010 – 5.131 pagantes

2011 – 5.323 pagantes

O levantamento dos números deste ano foi feito com base no público pagante. Nessa estatística não consta o público não pagante, como também cortesias. Infelizmente, o site da CBF considera para efeito de estatística o público total. Acho um erro, pois Imprensa e Polícia, por exemplo, não podem ser considerados como público. Veja o quadro abaixo:

Quadro de Público por Clube – Série B 2011

C	Clube	Total de Público	J	Média/jogo
1º	Sport	327.212	19	17.222
2º	Náutico	206.863	19	10.887
3º	Vitória	185.537	19	9.765
4º	Barueri	159.219	19	8.380
5º	Goiás	153.118	19	8.059
6º	Criciúma	113.637	19	5.981
7º	Ponte Preta	106.004	19	5.579
8º	ABC	105.285	19	5.541
9º	Vila Nova	97.773	19	5.146
10º	Portuguesa	83.947	19	4.418
11º	ASA	75.576	19	3.978
12º	Salgueiro	71.143	19	3.744
13º	Paraná	70.601	19	3.716
14º	Bragantino	65.014	19	3.422
15º	Boa Esporte	58.698	19	3.089
16º	Guarani	51.005	19	2.684
17º	Icasa	47.940	19	2.523
18º	Americana	27.701	19	1.458
19º	São Caetano	13.263	19	698
20º	Duque de Caxias	3.060	19	161
Total		2.022.596	380	5.323

Fonte/Marcos Trindade