O laudo divulgado nesta terça-feira para investigação de pólvora nas mãos do atacante Adriano deu negativo, segundo o Instituto de Criminalística Carlos Éboli, da Polícia Civil. Mas o teste também não confirmou a presença da substância nas mãos da estudante Adriene Cyrillo Pinto, que confessou ter atirado na própria mão, no carro do jogador, quando voltavam de uma boate no Rio de Janeiro, na véspera do Natal, na companhia de outras três mulheres e um policial reformado, dono da arma.
Apesar da negativa apontada no exame, a polícia não tem dúvidas quanto à autoria do disparo. De acordo com o Fernando Reis, delegado responsável pelo caso, o depoimento da jovem é compatível com todas as demais provas técnicas e testemunhais do inquérito.
O delegado também disse que o subtenente reformado da Policia Militar, Júlio César Barros de Oliveira, dono da arma, só deve responder por possível negligência no âmbito da PM.
A conta R$ 83 mil de Adriene no Hospital Barra D´or, onde ficou internada e passou por cirurgia para reconstrução da mão esquerda ainda não foi paga. Em primeiro momento, Adriano cogitou cobrir os gastos, mas desistiu da ideia depois que a jovem tentou por a culpa no jogador pelo disparo.
Fonte/Band
Nenhum comentário:
Postar um comentário