Acuña, no entanto, garantiu que o César Vallejo continuará no futebol profissional peruano e que o cargo do técnico Víctor Rivera e de toda a comissão técnica está garantido.
O dirigente disse ainda que tem até o próximo dia 3 para refazer o elenco, já que os dispensados ainda não tinham sido inscritos formalmente, e manifestou o desejo de contratar os jogadores do Universidade San Martín, que na segunda-feira anunciou a saída do futebol profissional devido à greve.
Fonte/ArivaldoMaia
“Vamos contratar novos jogadores, leais e que estejam dispostos a trabalhar respeitando as políticas da equipe”, declarou Acuña após uma longa reunião com o presidente do sindicato de jogadores, Francesco Manassero.
“Há um princípio de autoridade. Nós dirigentes do César Vallejo não permitiremos que nenhum jogador falte com as políticas criadas no time de futebol”, declarou o presidente do clube.
A crise do futebol profissional peruano se agravou na última sexta-feira, quando Manassero anunciou que os jogadores não participariam da primeira rodada do Campeonato Peruano por conta da falta de pagamento de algumas equipes.
O sindicato propôs que as dívidas sejam pagas em um prazo máximo de um ano, mas a Associação de Futebol informou que isto seria feito em 24 meses.
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