A denúnica formalizada pelo Sindicato dos Atletas Profissionais do RN foi recebida pelo Procurador Federal José Diniz, do Ministério Público do Trabalho da 21ª Região.
No instrumento, o SAFERN alega que os clubes de futebol do Estado que participam da 1ª divisão de profissionais não vem procedendo anotações das carteras profissionais dos atletas corretamente, não depositam o FGTS e a verba previdenciária, além de não fazerem o seguro de vida e acidentes pessoais, exigência da Lei Pelé.
O praza para defesa já corre, e é de 15 dias.
Fonte/Safern
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