sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Vivo no Estadual, ASSU espera ser a surpresa na semifinal




Vitória sobre o ABC deixou o Camaleão do Vale novamente na disputa pela classificação
O ASSU já era tido como uma equipe eliminada do Campeonato Estadual, mas a vitória sobre o ABC reascendeu as chances do Alviverde se classificar para a próxima fase. Agora, o Camaleão do Vale pode se classificar dependendo de uma combinação de resultados que não é tão difícil.

O time Assuense necessita de uma vitória sobre o Coríntians e torcer para que o ABC vença o Palmeira de Goianinha em casa. A partir daí, é só esperar que o Potiguar de Mossoró não aplique um placar largo sobre o Caicó, já que ASSU e Potiguar estão com o mesmo número de pontos, mas o Camaleão tem um gol de saldo na frente da equipe mossoroense. O técnico Ademilson Venâncio(Foto), do ASSU, destaca que essa é uma combinação possível de acontecer e está otimista para realizar uma boa partida contra o Coríntians, apesar de reconhecer as dificuldades de jogar uma decisão na casa do adversário, já que o Galo também necessita do resultado neste jogo para se classificar. Segundo o treinador, o mais importante inicialmente é trabalhar pela conquista da vitória, para depois pensar na classificação. "Temos que fazer nosso papel e ver o que acontece, a partir daí", declarou o treinador. O experiente grupo de atletas do ASSU tem se mostrado confiante na vitória e na sequente combinação de resultados, para classificar a equipe. O meia Diego Upanema, que retorna no domingo após cumprir suspensão, acredita na qualidade do elenco, para garantir essa classificação. "A diretoria investiu, está dando toda estrutura e merece nossa resposta, que só poder ser dada em campo", destacou o meio-campista.

Um ponte forte do atual grupo do ASSU, e que pode ser fundamental para uma possível classificação, é a união. Uma prova disso é que a oração no túnel do campo, no jogo contra o ABC, aconteceu com a presença de atletas que não participaram da partida, como o capitão Moisés e o artilheiro Gilmar, que estão entregues ao departamento médico. "O time não é só quem está jogando, somos todos nós", destacou Moisés, que puxou o grito de guerra no túnel.

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