Na manhã seguinte a duas dramáticas decisões de pênaltis que resultaram
nas classificações de Santos e Universidad de Chile para as semifinais
da Copa Libertadores, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, mostrou
contrariedade em relação à forma de disputa. O dirigente classificou as
penalidades como uma "tragédia" e espera que o comitê Força-Tarefa de
Futebol da entidade - órgão criado para melhorar o esporte e que conta
com Franz Beckenbauer e Pelé - consiga propor uma alternativa até 2014.
"Os pênaltis são uma tragédia, porque fogem da essência do futebol. Vira apenas um contra um", afirmou Blatter na abertura do segundo dia do Congresso da Fifa, em Budapeste.
Mais tarde, alertado quanto à repercussão que sua frase já havia tomado nas mídias sociais e na imprensa europeia, Blatter explicou que não quer acabar com os pênaltis, mas encontrar uma solução para que as penalidades não sejam a única forma de disputa utilizada para se definir um confronto que termina empatado.
"Os pênaltis estão na regra do futebol e não queremos alterar isso. Vamos esperar o que o comitê presidido por Beckenbauer pode desenvolver", disse um dúbio Blatter.
Fonte/Terra
"Os pênaltis são uma tragédia, porque fogem da essência do futebol. Vira apenas um contra um", afirmou Blatter na abertura do segundo dia do Congresso da Fifa, em Budapeste.
Mais tarde, alertado quanto à repercussão que sua frase já havia tomado nas mídias sociais e na imprensa europeia, Blatter explicou que não quer acabar com os pênaltis, mas encontrar uma solução para que as penalidades não sejam a única forma de disputa utilizada para se definir um confronto que termina empatado.
"Os pênaltis estão na regra do futebol e não queremos alterar isso. Vamos esperar o que o comitê presidido por Beckenbauer pode desenvolver", disse um dúbio Blatter.
Fonte/Terra
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