As 12 cidades que terão jogos da Copa de 2014 vão receber, do
governo federal, investimentos de R$ 1,17 bilhão para a instalação de
centros de comando e controle. Os centros serão iguais ao que já existe
no Rio de Janeiro, de onde é possível observar a cidade a partir de uma
grande sala dotada de dezenas de monitores de alta definição, que
recebem as imagens de centenas de câmeras espalhadas pelas ruas de diversos bairros.
A informação foi divulgada, nesta terça-feira (3), pelo secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, delegado federal Valdinho Jacinto Caetano. Ele se encontrou, na capital fluminense, com os secretários de Segurança dos estados onde haverá jogos da Copa, quando apresentou o planejamento estratégico de segurança da competição.
“A integração é o principal produto que vamos oferecer e que ficará como principal legado após a Copa do Mundo. Nós estamos finalizando a documentação para a compra de diversos equipamentos e devemos ir para o mercado no final deste mês e início do mês seguinte para disponibilizar às diversas cidades-sede.”
Caetano disse que os equipamentos para os centros de comando e controle sairão de verbas federais, mas ressaltou que a compra e a instalação das câmeras serão de responsabilidade dos governos estaduais. Em cada um desses locais haverá forças de segurança municipais, estaduais e federais. Ele também falou sobre dois centros nacionais, no Rio e em Brasília, que receberão as imagens de todo o país.
“É possível que algumas cidades tenham hoje não um centro de comando e controle, mas um embrião dele. Nós vamos até lá, verificamos o que existe e calculamos o que é necessário para transformar isso no padrão Copa do Mundo. O restante desses equipamentos nós adquirimos e instalamos.”
O secretário espera concluir os primeiros centros já para a Copa das Confederações, em 2013, evento preparativo para a Copa do Mundo. “Tão logo os equipamentos sejam adquiridos, nós levamos aos estados, montamos o centro de comando e controle e começamos a treinar e simular a atuação nele.”
Caetano disse ainda que não deverá haver atrasos na implementação do plano. “A garantia [de que não haverá atraso] é o trabalho quase insano que nós estamos executando na sede e nos estados. As licitações serão lançadas este ano ainda. Queremos já no mês que vem que alguns produtos [licitações] estejam no mercado.”
Fonte/Agência Brasil
A informação foi divulgada, nesta terça-feira (3), pelo secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, delegado federal Valdinho Jacinto Caetano. Ele se encontrou, na capital fluminense, com os secretários de Segurança dos estados onde haverá jogos da Copa, quando apresentou o planejamento estratégico de segurança da competição.
“A integração é o principal produto que vamos oferecer e que ficará como principal legado após a Copa do Mundo. Nós estamos finalizando a documentação para a compra de diversos equipamentos e devemos ir para o mercado no final deste mês e início do mês seguinte para disponibilizar às diversas cidades-sede.”
Caetano disse que os equipamentos para os centros de comando e controle sairão de verbas federais, mas ressaltou que a compra e a instalação das câmeras serão de responsabilidade dos governos estaduais. Em cada um desses locais haverá forças de segurança municipais, estaduais e federais. Ele também falou sobre dois centros nacionais, no Rio e em Brasília, que receberão as imagens de todo o país.
“É possível que algumas cidades tenham hoje não um centro de comando e controle, mas um embrião dele. Nós vamos até lá, verificamos o que existe e calculamos o que é necessário para transformar isso no padrão Copa do Mundo. O restante desses equipamentos nós adquirimos e instalamos.”
O secretário espera concluir os primeiros centros já para a Copa das Confederações, em 2013, evento preparativo para a Copa do Mundo. “Tão logo os equipamentos sejam adquiridos, nós levamos aos estados, montamos o centro de comando e controle e começamos a treinar e simular a atuação nele.”
Caetano disse ainda que não deverá haver atrasos na implementação do plano. “A garantia [de que não haverá atraso] é o trabalho quase insano que nós estamos executando na sede e nos estados. As licitações serão lançadas este ano ainda. Queremos já no mês que vem que alguns produtos [licitações] estejam no mercado.”
Fonte/Agência Brasil
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