segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Corinthians conhece possíveis adversários

O sorteio das chaves do Mundial de Clubes da Fifa foi realizado na manhã desta segunda-feira, em Zurique, na Suíça, e tirou a possibilidade de o Corinthians enfrentar um rival mexicano na semifinal da competição, que será realizada entre 6 e 16 de dezembro, no Japão. Um possível duelo contra um rival do México era considerado mais difícil, teoricamente, para a equipe brasileira, que terá pela frente o ganhador do confronto entre um representante da África e o vencedor da partida entre o Auckland City, da Nova Zelândia, e o campeão japonês.
Por ser cabeça de chave, o Corinthians estreará no Mundial diretamente na semifinal, assim como o Chelsea, que irá encarar em seu primeiro duelo na competição quem levar a melhor na partida entre o mexicano Monterrey, campeão da Concacaf, e o representante da Ásia, que ainda não foi definido.
Mazembe, Espérance, Sunshine Stars e Al-Ahly estão nas semifinais da Liga dos Campeões da África e aparecem como possíveis rivais do Corinthians na semifinal do Mundial. Entre eles, o Mazembe surpreendeu ao eliminar o Inter na semifinal do Mundial de 2010, conquistado pela Inter de Milão. Já o representante do Japão, outro possível adversário dos corintianos na semifinal, será definido após o término do Campeonato Japonês, em dezembro.

Pelo desenho da chave do Mundial, o Auckland City, representante da Oceania, estreará contra o campeão japonês em 6 de dezembro, no jogo de abertura do torneio. Quem ganhar este duelo pegará o time africano a ser definido, três dias depois, nas quartas de final. E quem triunfar nesta partida terá pela frente o Corinthians, na primeira semifinal do Mundial, em 12 de dezembro, em Toyota.

Já o outro lado da chave terá o campeão da Liga dos Campeões da Ásia estreando contra o Monterrey no dia 9 de dezembro. O vencedor desta partida já irá se garantir na semifinal, diante do Chelsea, no dia 13, em Yokohama. A final e a disputa do terceiro lugar estão marcadas para o dia 16, também em Yokohama.

Fonte/Estadão

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