Momentos de terror viveram membros da imprensa e alguns
torcedores que estavam no Nogueirão, após o jogo entre Baraúnas e
Sampaio Corrêa, disputado na tarde deste domingo (30), pelas semifinais
da Série D.
Cerca de 30 minutos após o fim do jogo, já sem a presença do policiamento, membros de torcidas organizadas do Baraúnas e Sampaio Corrêa/Potiguar, travaram uma verdadeira batalha campal na rua Dedé Chatim, em fente à entrada principal do estádio.
No confronto, torcedores do Sampaio Corrêa, aliados a torcedores do Potiguar, se refugiaram no setor de cadeiras, acuados por torcedores da organizada do Baraúnas que estavam em maior número. Pedras de vários tamanhos foram atiradas de lado a lado. Cadeiras foram arrancadas e também serviram como armas no confronto.
A situação só foi controlada cerca de 30 minutos depois, inicialmente com a intervenção de um policial civil que mora nas proximidades do estádio e, depois, por homens da Polícia Militar, que foram acionados por vizinhos através do telefone de emergência 190.
“Pensei que fosse morrer”, declarou um torcedor que preferiu não se identificar e que não tinha qualquer envolvimento com os grupos rivais. Ele, ao lado de duas filhas, se refugiou nas cabines de rádio para não ser atingido pelas pedras que eram atiradas na direção deste setor.
“Eu nunca pensei que fosse viver isso diretamente. Só via pela tv. Estou apavorado até agora”, desabafou um profissional de imprensa que ainda não havia concluído seu trabalho quando o tumulto começou.
Quem também viveu o drama foi o presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF), o advogado José Vanildo. O dirigente se preparava para deixar o camarote da LDM, onde assistiu o jogo ao lado do presidente da Liga, Augusto César, quando foi iniciada a confusão. “Eu precisei me atirar no chão porque as pedras voavam e atingiam as paredes das cabines e camarote onde estávamos. Foi algo impressionante e aterrorizante”, declarou José Vanildo.
Os árbitros que trabalharam no jogo ficaram, por precaução, reclusos no vestiário. Sua saída só se deu por volta das 19h30, cerca de uma hora e meia após o término do jogo.
Alguns torcedores envolvidos na confusão foram detidos, todos integrantes das torcidas do Sampaio Corrêa e do Potiguar. Exatamente os que se refugiaram dentro do estádio. Não havia notícias sobre a detenção de torcedores do Baraúnas. Estes fugiram com a chegada da polícia.
Fonte/LDM
Cerca de 30 minutos após o fim do jogo, já sem a presença do policiamento, membros de torcidas organizadas do Baraúnas e Sampaio Corrêa/Potiguar, travaram uma verdadeira batalha campal na rua Dedé Chatim, em fente à entrada principal do estádio.
No confronto, torcedores do Sampaio Corrêa, aliados a torcedores do Potiguar, se refugiaram no setor de cadeiras, acuados por torcedores da organizada do Baraúnas que estavam em maior número. Pedras de vários tamanhos foram atiradas de lado a lado. Cadeiras foram arrancadas e também serviram como armas no confronto.
A situação só foi controlada cerca de 30 minutos depois, inicialmente com a intervenção de um policial civil que mora nas proximidades do estádio e, depois, por homens da Polícia Militar, que foram acionados por vizinhos através do telefone de emergência 190.
“Pensei que fosse morrer”, declarou um torcedor que preferiu não se identificar e que não tinha qualquer envolvimento com os grupos rivais. Ele, ao lado de duas filhas, se refugiou nas cabines de rádio para não ser atingido pelas pedras que eram atiradas na direção deste setor.
“Eu nunca pensei que fosse viver isso diretamente. Só via pela tv. Estou apavorado até agora”, desabafou um profissional de imprensa que ainda não havia concluído seu trabalho quando o tumulto começou.
Quem também viveu o drama foi o presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF), o advogado José Vanildo. O dirigente se preparava para deixar o camarote da LDM, onde assistiu o jogo ao lado do presidente da Liga, Augusto César, quando foi iniciada a confusão. “Eu precisei me atirar no chão porque as pedras voavam e atingiam as paredes das cabines e camarote onde estávamos. Foi algo impressionante e aterrorizante”, declarou José Vanildo.
Os árbitros que trabalharam no jogo ficaram, por precaução, reclusos no vestiário. Sua saída só se deu por volta das 19h30, cerca de uma hora e meia após o término do jogo.
Alguns torcedores envolvidos na confusão foram detidos, todos integrantes das torcidas do Sampaio Corrêa e do Potiguar. Exatamente os que se refugiaram dentro do estádio. Não havia notícias sobre a detenção de torcedores do Baraúnas. Estes fugiram com a chegada da polícia.
Fonte/LDM
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