Luxemburgo e Edmundo
Desde sua incursão nos mundos dos negócios, bem antes do futebol, como vendedor de carros em “Madureira”, profissão esta que lhe rendeu como apelido o nome do bairro, Luxa era tratado pelos consumidores pela alcunha “171”, código penal para o crime do qual está para ser formalmente acusado.
Posteriormente, se meteu noutras trapalhadas, entre elas sonegação de imposto, falsidade ideológica (duas vezes) pelo qual foi CONDENADO em Tocantins, além de diversas denuncias de transações irregulares com jogadores (numa delas Rodrigo Tabata disse que Luxa se apoderou de R$ 500 mil referentes às suas luvas).
Sua demissão do Flamengo, por sinal, teve como um dos fatores determinantes a repercussão pelo jornal “O Globo” da denuncia deste espaço de que estava agenciando jogadores da base flamenguista e levando ao clube muitos de seus “apadrinhados”.
O processo criminal que Edmundo moverá contra Luxa indicará que ele comete diversas fraudes (estelionato), ocultando seus verdadeiros vencimentos, impedindo assim que a dívida com o atleta seja quitada.
Pendencia esta adquirida após o treinador ter-lhe passado dois cheques borrachas para quitar um empréstimo de R$ 400 mil.
A Justiça deu ganho de causa a Edmundo e o valor já ultrapassa R$ 2 milhões.
Entre as “malandragens” de Luxemburgo no intuito de esconder seu salário, uma delas teve o aval de Patrícia Amorim, que não registrou seu contrato como deveria, pagando-o apenas por direito de imagem, lesando não apenas os credores do treinador, mas também INSS e Receita Federal, ação essa que pode ocasionar problemas também ao clube.
Não é a toa que a presidenta flamenguista elogiou recentemente o ex-treinador, afinal, como se pode notar, comunga dos mesmos hábitos e moral de seu antigo funcionário.
Fonte:blogdopaulinho
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