Fidélis,
o José Maria Fidélis dos Santos, lateral-direito do Brasil na Copa de
66, do Bangu e do Vasco, nos anos 60 e 70, morreu no dia 28 de novembro
de 2012, aos 68 anos, em São José dos Campos, em função de um câncer no
estômago.
Ele tinha residência fixa no Rio de Janeiro (RJ), onde era disputado por escolhinhas de futebol que queriam que o ex-atleta passasse sua experiência para as novas gerações de jogadores.
O ex-lateral passou o último mês de sua vida em São José dos Campos-SP, sua cidade natal, para o tratamento do câncer, descoberto sete meses antes. Fidélis contava com o apoio do São José Esporte Clube, primeira equipe treinada por ele.
Eleito o melhor lateral-direito do futebol carioca por quatro anos seguidos, Fidélis conquistou dois Estaduais em sua carreira: um pelo Bangu, em 1966, e outro pelo Vasco, em 1970. Com o Cruzmaltino, inclusive, foi também campeão brasileiro, na temporada de 1974.
Foi convocado por Vicente Feola para a Copa de 1966, dividindo espaço no time com o já experiente Djalma Santos. Na ocasião, Fidélis barrou a ida ao Mundial da Inglaterra de Carlos Alberto Torres, que quatro anos mais tarde se tornaria o “capitão do tri”.
Após a Copa, entretanto, Fidélis nunca mais foi convocado para a Seleção Brasileira. Isso pelo fato de ter voltado ao país afirmando que a Confederação Brasileira de Futebol havia vendido resultados na competição, o que nunca foi provado.
Na foto histórica ao lado, tirada no Maracanã, você pode ver Fidélis, ao lado de Ari Clemente e Jaime, no time do Bangu Campeão Carioca de 1966. Ele participou daquela final dramática que não teve volta olímpica do Bangu - que foi campeão ao golear o Fla, de Valdomiro, por 3 a 0 -, mas que teve muita polêmica.
O goleiro Valdomiro (do Fla) foi acusado de corpo mole (nunca provado) e Almir, vendo que o título já estava perdido, agrediu jogadores do Bangu, principalmente Ladeira (hoje o técnico de juniores, Adaílton Ladeira).
O pau quebrou de forma generalizada no Maracanã e o jogo foi encerrado antes de seu tempo normal. Itamar, zagueiro-central do Flamengo, também brigou muito, mas igualmente foi um dos derrotados ao lado do goleiro Valdomiro, Murilo, Paulo Henrique, Carlinhos, Carlos Alberto, Silva, Almir, Nelsinho Rosa, dentre outros.
E o Bangu A.C. entrou para a história jogando com Ubirajara, Fidélis, Mário Tito (já falecido), Luís Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar; Paulo Borges, Ladeira, Cabralzinho e Aladim. O técnico era Alfredo Gonzalez.
Ele tinha residência fixa no Rio de Janeiro (RJ), onde era disputado por escolhinhas de futebol que queriam que o ex-atleta passasse sua experiência para as novas gerações de jogadores.
O ex-lateral passou o último mês de sua vida em São José dos Campos-SP, sua cidade natal, para o tratamento do câncer, descoberto sete meses antes. Fidélis contava com o apoio do São José Esporte Clube, primeira equipe treinada por ele.
Eleito o melhor lateral-direito do futebol carioca por quatro anos seguidos, Fidélis conquistou dois Estaduais em sua carreira: um pelo Bangu, em 1966, e outro pelo Vasco, em 1970. Com o Cruzmaltino, inclusive, foi também campeão brasileiro, na temporada de 1974.
Foi convocado por Vicente Feola para a Copa de 1966, dividindo espaço no time com o já experiente Djalma Santos. Na ocasião, Fidélis barrou a ida ao Mundial da Inglaterra de Carlos Alberto Torres, que quatro anos mais tarde se tornaria o “capitão do tri”.
Após a Copa, entretanto, Fidélis nunca mais foi convocado para a Seleção Brasileira. Isso pelo fato de ter voltado ao país afirmando que a Confederação Brasileira de Futebol havia vendido resultados na competição, o que nunca foi provado.
Na foto histórica ao lado, tirada no Maracanã, você pode ver Fidélis, ao lado de Ari Clemente e Jaime, no time do Bangu Campeão Carioca de 1966. Ele participou daquela final dramática que não teve volta olímpica do Bangu - que foi campeão ao golear o Fla, de Valdomiro, por 3 a 0 -, mas que teve muita polêmica.
O goleiro Valdomiro (do Fla) foi acusado de corpo mole (nunca provado) e Almir, vendo que o título já estava perdido, agrediu jogadores do Bangu, principalmente Ladeira (hoje o técnico de juniores, Adaílton Ladeira).
O pau quebrou de forma generalizada no Maracanã e o jogo foi encerrado antes de seu tempo normal. Itamar, zagueiro-central do Flamengo, também brigou muito, mas igualmente foi um dos derrotados ao lado do goleiro Valdomiro, Murilo, Paulo Henrique, Carlinhos, Carlos Alberto, Silva, Almir, Nelsinho Rosa, dentre outros.
E o Bangu A.C. entrou para a história jogando com Ubirajara, Fidélis, Mário Tito (já falecido), Luís Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar; Paulo Borges, Ladeira, Cabralzinho e Aladim. O técnico era Alfredo Gonzalez.
Fonte/TerceiroTempo
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