Seleção acorda na etapa final e faz 4 a 1. Wilde, duas vezes, Neto e Vinícius marcaram, já Falcão fica pouco tempo em quadra
Brasileiros comemoram gol sobre o Japão
Pornchai Kittiwongsakul/AFPA seleção brasileira estreou com goleada no Mundial de Futsal da
Tailândia nesta quinta-feira, em Nakhon Ratchasima. Depois de um
primeiro tempo econômico de gols, o time do técnico Marcos Sorato
“acordou” na etapa final para construir logo cedo a vantagem e vencer o
Japão por 4 a 1.
Wilde abriu o placar aos 14 minutos do primeiro, gol solitário da etapa – muito por conta da grande atuação do goleiro Kawahara. Depois do intervalo, o Brasil fez três gols nos cinco minutos iniciais e liquidou com Neto, Wilde novamente e Vinícius. Aos 8, Inaba ainda conseguiu diminuir, mas ficou nisso.
O craque Falcão começou no banco e entrou ainda na primeira, mas ficou pouco tempo em quadra após sentir dores. O jogador vem de lesão e chegou a ser dúvida para o Mundial. Depois da partida, ele se mostrou pessimista e não sabe se continua na competição.
Com o resultado, o Brasil fica com os mesmo três pontos de Portugal, que goleou a Líbia por 5 a 1, mas perde no saldo de gols e fica em segundo no Grupo C.
Apesar da polêmica com o número de estrelas na camisa – a Fifa exigia que o Brasil tirasse duas delas do uniforme, referentes a dois mundiais da época em que a entidade não comandava a modalidade –, a Seleção entrou em quadra com os seus seis títulos representados.
Na sequência, no próximo domingo, o Brasil enfrenta a Líbia às 12h (de Brasília), de novo em Nakhon Ratchasima. Mais cedo, às 10h, no mesmo local, Portugal encara o Japão.
O jogo
O Brasil começou a partida com o goleiro Tiago, o fixo Neto, os alas Ari e Vinicius e o pivô Wilde. Assim como no Mundial do Brasil, em 2008, o craque Falcão ficou como opção no banco de reservas. O início do jogo mostrou uma seleção brasileira pressionando e tendo boas finalizações. O domínio, no entanto, não era traduzido em gol. O duelo lembrava o amistoso realizado no fim de outubro, durante a aclimatação das duas equipes, quando o confronto terminou empatado em 3 a 3. No Mundial de 2008, o Brasil também enfrentou o Japão na estreia e goleou por 12 a 1.
Com cinco minutos de jogo, o técnico Marcos Sorato, o Pipoca, fez a primeira troca do quarteto, colocando em quadra o fixo Rodrigo, os alas Falcão e Fernandinho e o pivô Simi. Quem também entrou na partida foi o japonês Kazu, de 45 anos, que chegou a jogar na equipe de futebol do Santos anos atrás.
Após cerca de três minutos em quadra, Falcão foi substituído por Vinicius ao sentir dores. O jogador chegou a ser dúvida para o Mundial por conta de uma lesão no músculo adutor da coxa direita e fará exames para saber a gravidade. O problema na partida, no entanto, não abalou os jogadores da Seleção. A equipe de Pipoca seguia pressionando, mas esbarrava na boa atuação do goleiro Kawahara.
Foi então que, aos 14 minutos, o Brasil conseguiu abrir o placar. Wilde aproveitou passe de Vinícius e finalizou. A bola ainda tocou num marcador japonês antes de entrar. Com a vantagem no marcador, a Seleção não diminuiu o ritmo e quase ampliou em duas oportunidades. Mas Rodrigo e Fernandinho acertaram a trave.
No segundo tempo, o Brasil voltou bem melhor e, de cara, aumentou a vantagem no placar. Com 41 segundos, Ari roubou a bola, Neto aproveitou e finalizou no canto de Kawahara. Logo depois, novamente Ari, ajudou a Seleção a marcar um gol. Ele fez boa jogada e, mesmo caído, rolou para Wilde, livre, tocar para o fundo da rede.
Com pouco mais de quatro minutos da segunda etapa, Vinicius partiu em contra-ataque e chutou cruzado, de forma despretensiosa, quase da linha de fundo. Kawahara, que vinha bem na partida, acabou falhando e o Brasil ampliou para 4 a 0. Logo depois, em bela jogada individual, Inaba acertou belo chute e descontou para o Japão.
A boa vantagem fez o Brasil diminuir um pouco o ritmo, mas, mesmo assim, a equipe do técnico Pipoca criou boas oportunidades para balançar a rede, porém sem sucesso. O ala Gabriel desperdiçou ótima chance na cara do gol. Logo depois, Neto roubou a bola, tocou para Fernandinho finalizar para boa defesa de Kawahara. Ari pegou o rebote, mas o goleiro japonês salvou novamente. No fim do jogo, o Japão arriscou com o goleiro-linha, porém sem alteração no placar.
Fonte/Band
Wilde abriu o placar aos 14 minutos do primeiro, gol solitário da etapa – muito por conta da grande atuação do goleiro Kawahara. Depois do intervalo, o Brasil fez três gols nos cinco minutos iniciais e liquidou com Neto, Wilde novamente e Vinícius. Aos 8, Inaba ainda conseguiu diminuir, mas ficou nisso.
O craque Falcão começou no banco e entrou ainda na primeira, mas ficou pouco tempo em quadra após sentir dores. O jogador vem de lesão e chegou a ser dúvida para o Mundial. Depois da partida, ele se mostrou pessimista e não sabe se continua na competição.
Com o resultado, o Brasil fica com os mesmo três pontos de Portugal, que goleou a Líbia por 5 a 1, mas perde no saldo de gols e fica em segundo no Grupo C.
Apesar da polêmica com o número de estrelas na camisa – a Fifa exigia que o Brasil tirasse duas delas do uniforme, referentes a dois mundiais da época em que a entidade não comandava a modalidade –, a Seleção entrou em quadra com os seus seis títulos representados.
Na sequência, no próximo domingo, o Brasil enfrenta a Líbia às 12h (de Brasília), de novo em Nakhon Ratchasima. Mais cedo, às 10h, no mesmo local, Portugal encara o Japão.
O jogo
O Brasil começou a partida com o goleiro Tiago, o fixo Neto, os alas Ari e Vinicius e o pivô Wilde. Assim como no Mundial do Brasil, em 2008, o craque Falcão ficou como opção no banco de reservas. O início do jogo mostrou uma seleção brasileira pressionando e tendo boas finalizações. O domínio, no entanto, não era traduzido em gol. O duelo lembrava o amistoso realizado no fim de outubro, durante a aclimatação das duas equipes, quando o confronto terminou empatado em 3 a 3. No Mundial de 2008, o Brasil também enfrentou o Japão na estreia e goleou por 12 a 1.
Com cinco minutos de jogo, o técnico Marcos Sorato, o Pipoca, fez a primeira troca do quarteto, colocando em quadra o fixo Rodrigo, os alas Falcão e Fernandinho e o pivô Simi. Quem também entrou na partida foi o japonês Kazu, de 45 anos, que chegou a jogar na equipe de futebol do Santos anos atrás.
Após cerca de três minutos em quadra, Falcão foi substituído por Vinicius ao sentir dores. O jogador chegou a ser dúvida para o Mundial por conta de uma lesão no músculo adutor da coxa direita e fará exames para saber a gravidade. O problema na partida, no entanto, não abalou os jogadores da Seleção. A equipe de Pipoca seguia pressionando, mas esbarrava na boa atuação do goleiro Kawahara.
Foi então que, aos 14 minutos, o Brasil conseguiu abrir o placar. Wilde aproveitou passe de Vinícius e finalizou. A bola ainda tocou num marcador japonês antes de entrar. Com a vantagem no marcador, a Seleção não diminuiu o ritmo e quase ampliou em duas oportunidades. Mas Rodrigo e Fernandinho acertaram a trave.
No segundo tempo, o Brasil voltou bem melhor e, de cara, aumentou a vantagem no placar. Com 41 segundos, Ari roubou a bola, Neto aproveitou e finalizou no canto de Kawahara. Logo depois, novamente Ari, ajudou a Seleção a marcar um gol. Ele fez boa jogada e, mesmo caído, rolou para Wilde, livre, tocar para o fundo da rede.
Com pouco mais de quatro minutos da segunda etapa, Vinicius partiu em contra-ataque e chutou cruzado, de forma despretensiosa, quase da linha de fundo. Kawahara, que vinha bem na partida, acabou falhando e o Brasil ampliou para 4 a 0. Logo depois, em bela jogada individual, Inaba acertou belo chute e descontou para o Japão.
A boa vantagem fez o Brasil diminuir um pouco o ritmo, mas, mesmo assim, a equipe do técnico Pipoca criou boas oportunidades para balançar a rede, porém sem sucesso. O ala Gabriel desperdiçou ótima chance na cara do gol. Logo depois, Neto roubou a bola, tocou para Fernandinho finalizar para boa defesa de Kawahara. Ari pegou o rebote, mas o goleiro japonês salvou novamente. No fim do jogo, o Japão arriscou com o goleiro-linha, porém sem alteração no placar.
Fonte/Band
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