Esporte Espetacular acompanhou a rotina nos centros de treinamento das principais escolas do país para descobrir novos talentos da arbitragem

A concentração e o nervosismo dos candidatos tomam conta da rotina nos centros de treinamento. As provas finais, realizadas em dezembro, envolvem testes teóricos e práticos que medem a sabedoria e a resistência dos alunos.
- O que a gente aprende lá na teoria, coloca em prática no campo. Algumas situações para vivenciar o que acontece no jogo, qual vai ser a reação, tem que ter um tempo rápido de reação para tomar a decisão – explicou Renato Serôa, aluno de arbitragem.

- De acordo com a Fifa, o árbitro toma de 150 a 180 decisões em uma partida. Se pegar um só erro, ele já é crucificado. Às outras 149, ninguém dá ênfase – revelou o estudante Adriano Valim.

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- Desde criança, sinto essa relação e esse dom, que preciso desenvolver cada vez mais. Como padre, tenho mais tranquilidade, mas tenho certeza que, com empenho e amor, poderei desenvolver a arbitragem até melhor - disse o pároco.
Mesmo com todas as dificuldades que esperam ter na profissão, todos eles têm algo em comum: a coragem e a vontade. E, após conhecerem as técnicas, eles serão desafiados na vida real na qual saberão se têm, de fato, o talento para entrar em campo.
Fonte/GloboEsporte
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