"Não vou falar sobre Mano Menezes, nem perca o seu tempo". A declaração
do empresário Carlos Leite, quando questionado sobre os planos do
ex-treinador da Seleção Brasileira, resumem bem sua rotina desde o dia
23 de novembro, quando foi demitido por José Maria Marin, presidente da
CBF, em reunião realizada na sede da Federação Paulista. A rotina de
Mano desde então é guardada a sete-chaves pelas pessoas que o cercam,
mas se sabe que ele desejaria trabalhar na Inglaterra.
O treinador, naturalmente, levou esse desejo ao empresário, que tem boa entrada no Arsenal. De olho no mercado europeu, Mano optou por um período sabático até o meio do ano, quando deve decidir qual caminho adotar. Ele sabe que, além de Cruzeiro e até Vitória, seu nome foi bastante discutido no Flamengo. Um de seus auxiliares, o analista Rafael Vieira já está no clube rubro-negro carioca, e o ex-presidente Kléber Leite, inclusive, teria sido um intercolutor entre clube e o treinador. Kléber aposta que Mano voltará ao trabalho para o Campeonato Brasileiro.
"Ele está se ocupando de outras formas, está prevendo coisas, querendo retomar a vida. Está se reciclando, com alguma viagem também. Ele tem um apoio familiar muito interessante, a mulher é uma grande companheira", diz Kléber Leite, amigo pessoal de Mano. Ele é uma das poucas pessoas que, abertamente, falam a respeito do treinador. Até mesmo sua assessoria de imprensa, em férias, não responde solicitações.
Um funcionário da CBF, próximo a Mano, explica: "ele é evasivo nas conversas, acho que sentiu um pouco o baque. Pouca gente tem tido acesso a ele", resumiu. No fim do ano, entretanto, deixou sua rotina reclusa e viajou a Passos do Sobrado, onde visitou a mãe, as irmãs e amigos mais próximos. A alguns conhecidos do futebol, como do Corinthians e da Seleção, enviou torpedos de Feliz Natal pelo telefone celular.
Entre as pessoas com quem mantém contato está Carlinhos Neves, preparador físico da Seleção Brasileira durante sua gestão e que segue no Atlético-MG. "Toda semana a gente se fala, ele está bem. Super bem. É tudo o que posso falar sobre ele", disse brevemente. Até mesmo o hábito do Twitter, nesse período, Mano deixou de lado. Suas últimas mensagens são de 23 de novembro, quando foi demitido.
Dias depois, o treinador foi até a CBF para recolher suas coisas e se despedir de funcionários. Também havia confirmado participação no seminário Footecon, organizado por Carlos Alberto Parreira. Quando este foi indicado como coordenador técnico da Seleção, Mano imediatamente avisou que não iria participar. Ele segue sua rotina sem aparições públicas, e deve deixar o Rio de Janeiro, onde residia em apartamento na Barra da Tijuca, e cujo aluguel era pago pela CBF.
Dificuldades financeiras, é certo, Mano Menezes não atravessa. Segundo a Folha de S. Paulo, ele recebeu mais de R$ 4 milhões por conta de sua rescisão com a CBF, valor que inclui o Fundo de Garantia e encargos trabalhistas.
Fonte/Terra
O treinador, naturalmente, levou esse desejo ao empresário, que tem boa entrada no Arsenal. De olho no mercado europeu, Mano optou por um período sabático até o meio do ano, quando deve decidir qual caminho adotar. Ele sabe que, além de Cruzeiro e até Vitória, seu nome foi bastante discutido no Flamengo. Um de seus auxiliares, o analista Rafael Vieira já está no clube rubro-negro carioca, e o ex-presidente Kléber Leite, inclusive, teria sido um intercolutor entre clube e o treinador. Kléber aposta que Mano voltará ao trabalho para o Campeonato Brasileiro.
"Ele está se ocupando de outras formas, está prevendo coisas, querendo retomar a vida. Está se reciclando, com alguma viagem também. Ele tem um apoio familiar muito interessante, a mulher é uma grande companheira", diz Kléber Leite, amigo pessoal de Mano. Ele é uma das poucas pessoas que, abertamente, falam a respeito do treinador. Até mesmo sua assessoria de imprensa, em férias, não responde solicitações.
Um funcionário da CBF, próximo a Mano, explica: "ele é evasivo nas conversas, acho que sentiu um pouco o baque. Pouca gente tem tido acesso a ele", resumiu. No fim do ano, entretanto, deixou sua rotina reclusa e viajou a Passos do Sobrado, onde visitou a mãe, as irmãs e amigos mais próximos. A alguns conhecidos do futebol, como do Corinthians e da Seleção, enviou torpedos de Feliz Natal pelo telefone celular.
Entre as pessoas com quem mantém contato está Carlinhos Neves, preparador físico da Seleção Brasileira durante sua gestão e que segue no Atlético-MG. "Toda semana a gente se fala, ele está bem. Super bem. É tudo o que posso falar sobre ele", disse brevemente. Até mesmo o hábito do Twitter, nesse período, Mano deixou de lado. Suas últimas mensagens são de 23 de novembro, quando foi demitido.
Dias depois, o treinador foi até a CBF para recolher suas coisas e se despedir de funcionários. Também havia confirmado participação no seminário Footecon, organizado por Carlos Alberto Parreira. Quando este foi indicado como coordenador técnico da Seleção, Mano imediatamente avisou que não iria participar. Ele segue sua rotina sem aparições públicas, e deve deixar o Rio de Janeiro, onde residia em apartamento na Barra da Tijuca, e cujo aluguel era pago pela CBF.
Dificuldades financeiras, é certo, Mano Menezes não atravessa. Segundo a Folha de S. Paulo, ele recebeu mais de R$ 4 milhões por conta de sua rescisão com a CBF, valor que inclui o Fundo de Garantia e encargos trabalhistas.
Fonte/Terra
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