A imagem de Aristeu, que chegou ao cargo em agosto de 2012, ficou desgastada depois de conceder uma entrevista ao jornal "O Popular", de Goiás, na qual teria dito que a ouvidoria de arbitragem tem recebido várias denúncias a respeito de manipulação de arbitragem, mas os árbitros em questão continuavam atuando normalmente.
O discurso oficial é que Aristeu pediu para sair por motivos pessoais. Mas ele não deixa completamente a CBF, pois vai ser diretor-adjunto da escola nacional de arbitragem, responsável pela área técnica e sendo instrutor especializado em ensinar os árbitros assistentes.
O ex-árbitro aulixiliar e coronel da Polícia Militar do Rio havia substituído Sérgio Corrêa, em meio a frequentes erros da arbitragem nacional no Brasileirão. Sérgio foi deslocado para ser chefe do Departamento de Arbitragem.
Fonte/ZeroHora
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