Adriana Azevedo é mais uma nadadora potiguar com limitações
físico-motoras que ganha destaque no cenário nacional. A atleta esteve
no Rio de Janeiro, entre os dias 1º e 3 de março, para disputar a etapa
regional Rio-Sul Circuito Loterias Caixa de Atletismo e Natação 2013.
Lá, faturou nada mais, nada menos que quatro medalhas de ouro (100m
Costas; 100m Peito; 200m Medley; 50m Borboleta) e duas de prata (100m
Livre; 50m Livre).
Com o resultado ela atingiu o índice para participar da etapa nacional do circuito, que acontecerá em São Paulo no mês de junho. Ainda comemorando o resultado alcançado, Adriana já projeta os próximos desafios.
Mesmo trazendo seis medalhas para casa, ela destaca o alto nível dos competidores que enfrentou nas provas.
- Nos últimos anos as disputas estão bem acirradas, já que temos atletas que eram da Categoria S-9 ou S-8, que tem um grau de deficiência menor que o meu, que sou S7, sendo reclassificados e descendo para a mesma classe (S7). Isso gera índices bem menores, tornando a disputa cada vez mais difícil – disse.
Adriana visa as paralimpíadas do Rio 2016, mas sabe que o caminho será longo. A potiguar ainda não faz parte da Seleção Brasileira de Natação, mas garante que está buscando índice para isso. Há pouco tempo, ela teve de se afastar do trabalho devido a um aumento de dificuldade para caminhar.
- Os médicos suspeitam de SPP (Síndrome Pós-Pólio), o que dificulta e muito o meu desempenho. Estou aguardando novos exames neurológicos, para que com um laudo adequado possa tentar uma reclassificação junto ao CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e assim baixar uma pontuação na classificação para aumentar minhas chances de voltar à seleção brasileira – finaliza.
Fonte/GloboEsportes
Com o resultado ela atingiu o índice para participar da etapa nacional do circuito, que acontecerá em São Paulo no mês de junho. Ainda comemorando o resultado alcançado, Adriana já projeta os próximos desafios.
Adriana Azevedo espera alcançar índice para chegar à seleção brasileira (Foto: Arquivo Pessoal)
- Fiquei feliz com os resultados dessa etapa, já que em 2012 fiquei em
terceira no Ranking Nacional. Este ano quero subir para segundo ou
primeiro, afinal, temos um campeonato sul-americano na Argentina, em
julho, e quero muito participar – disse a nadadora da classe S7, que tem
patrocínio de um plano de saúde e conta com o programa Bolsa Atleta.Mesmo trazendo seis medalhas para casa, ela destaca o alto nível dos competidores que enfrentou nas provas.
- Nos últimos anos as disputas estão bem acirradas, já que temos atletas que eram da Categoria S-9 ou S-8, que tem um grau de deficiência menor que o meu, que sou S7, sendo reclassificados e descendo para a mesma classe (S7). Isso gera índices bem menores, tornando a disputa cada vez mais difícil – disse.
Adriana visa as paralimpíadas do Rio 2016, mas sabe que o caminho será longo. A potiguar ainda não faz parte da Seleção Brasileira de Natação, mas garante que está buscando índice para isso. Há pouco tempo, ela teve de se afastar do trabalho devido a um aumento de dificuldade para caminhar.
- Os médicos suspeitam de SPP (Síndrome Pós-Pólio), o que dificulta e muito o meu desempenho. Estou aguardando novos exames neurológicos, para que com um laudo adequado possa tentar uma reclassificação junto ao CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e assim baixar uma pontuação na classificação para aumentar minhas chances de voltar à seleção brasileira – finaliza.
Fonte/GloboEsportes
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