Membros da facção uniformizada agrediram os jogadores na Argentina
Revoltados com a derrota do Palmeiras para o Tigre (ARG), nesta
quarta-feira, em Victoria, integrantes da Mancha Alviverde transformaram
a sala de embarque do Aeroparque, em Buenos Aires, em uma praça de
guerra.
Os jogadores haviam feito compras no free shop e aguardavam sentados pelo voo para o Brasil, marcado para as 11h05min. Foi aí que os uniformizados encontraram com os atletas. Um integrante da facção, menos exaltado, foi cobrar Wesley, com o dedo apontado para o meia:
— Você não está jogando nada, c...Tem que honrar essa camisa, p... — disse.
Poucos segundos depois outros torcedores chegaram ao local, mais exaltados:
— Cadê o falador? Cadê o falador? —, em referência a Valdivia.
Quando avistaram o chileno tomando um lanche em uma mesa um pouco distante de onde estavam os atletas, foram para cima do camisa 10. Os ânimos se exaltaram e o ambiente se transformou em uma praça de guerra.
Os seguranças e os companheiros de Valdivia tentaram intervir, mas não deu certo. Copos voaram e explodiram na parede de madeira da lanchonete. Um desses vidros cortou a cabeça do goleiro Fernando Prass, que prontamente foi atendido pelo médico Rubens Sampaio. O massagista Serginho o auxiliou.
Enquanto o goleiro era atendido, era possível ver gotas de sangue abaixo dele, no chão. A quantidade de sangue não era pequena.
Valdivia correu para o banheiro e contou com a ajuda do segurança Adalto, um dos mais antigos do clube. O chileno ficou postado atrás do funcionário, sem pronunciar uma palavra. O zagueiro Maurício Ramos se colocou ao seu lado, com o semblante de pânico por toda a situação que os jogadores tiveram de passar antes de pegarem o avião.
Henrique e Bruno, dois dos líderes do grupo, tentaram dialogar com os integrantes da facção, já com a temperatura entre as partes mais baixa.
O clima antes da partida, no Estádio José Dellagiovanna, já estava ruim. Os cerca de 50 representantes da Mancha cobraram o presidente Paulo Nobre e chamaram Valdivia de "vagabundo e cachaceiro".
Fonte/ZeroHora
Os jogadores haviam feito compras no free shop e aguardavam sentados pelo voo para o Brasil, marcado para as 11h05min. Foi aí que os uniformizados encontraram com os atletas. Um integrante da facção, menos exaltado, foi cobrar Wesley, com o dedo apontado para o meia:
— Você não está jogando nada, c...Tem que honrar essa camisa, p... — disse.
Poucos segundos depois outros torcedores chegaram ao local, mais exaltados:
— Cadê o falador? Cadê o falador? —, em referência a Valdivia.
Quando avistaram o chileno tomando um lanche em uma mesa um pouco distante de onde estavam os atletas, foram para cima do camisa 10. Os ânimos se exaltaram e o ambiente se transformou em uma praça de guerra.
Os seguranças e os companheiros de Valdivia tentaram intervir, mas não deu certo. Copos voaram e explodiram na parede de madeira da lanchonete. Um desses vidros cortou a cabeça do goleiro Fernando Prass, que prontamente foi atendido pelo médico Rubens Sampaio. O massagista Serginho o auxiliou.
Enquanto o goleiro era atendido, era possível ver gotas de sangue abaixo dele, no chão. A quantidade de sangue não era pequena.
Valdivia correu para o banheiro e contou com a ajuda do segurança Adalto, um dos mais antigos do clube. O chileno ficou postado atrás do funcionário, sem pronunciar uma palavra. O zagueiro Maurício Ramos se colocou ao seu lado, com o semblante de pânico por toda a situação que os jogadores tiveram de passar antes de pegarem o avião.
Henrique e Bruno, dois dos líderes do grupo, tentaram dialogar com os integrantes da facção, já com a temperatura entre as partes mais baixa.
O clima antes da partida, no Estádio José Dellagiovanna, já estava ruim. Os cerca de 50 representantes da Mancha cobraram o presidente Paulo Nobre e chamaram Valdivia de "vagabundo e cachaceiro".
Fonte/ZeroHora
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