No coletivo da manhã desta quarta-feira, no CT do Goiás, técnico pediu que os jogadores se comunicassem mais em campo. Deu resultado
Fosse para dar uma orientação, ajustar posicionamento ou pedir a bola, a maioria dos 23 convocados para a Copa das Confederações falou muito no coletivo desta manhã. Do goleiro aos atacantes, a falação era constante. Do jeito que Felipão queria. A mesma intensidade é esperada no amistoso de domingo, com a França, em Porto Alegre.
Ao fim do treino, Neymar desabou, exausto pela maratona (Foto: Nilton Fukuda / Agência Estado)
Em busca de identidade, a seleção, como o próprio treinador gosta de dizer, não tem apenas um capitão. Normalmente é Thiago Silva quem carrega a braçadeira, mas outros jogadores dividem a responsabilidade com ele: Julio César, David Luiz, Fred...
A intensa comunicação em campo no coletivo desta quarta-feira não ficou restrita aos titulares. No time reserva também houve envolvimento. Os goleiros Jefferson e Diego Cavalieri se revezaram no gol e na orientação à defesa. Ambos cobraram muito dos companheiros.
O setor do time reserva, aliás, foi bastante exigido. Na tentativa de dar mais pegada à Seleção, o técnico pediu que os titulares marcassem sob pressão a saída de bola adversária. Em vários momentos, Felipão, com uma bola laranja debaixo do braço e boné na cabeça, gritava: “Pega, pega, pega”.
A provável escalação para o amistoso de domingo, dia 9, contra a França, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, deve ser: Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Neymar e Fred.
Fonte/Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário