Técnico manda o que tem de melhor a campo; equipe inciará decisão com Paulinho e Thiago Silva
Felipão não fará mistérios na equipe para final da Copa das Confederações
Foto:
Lauro Alves
O técnico Luiz Felipe Scolari não fará alterações no time para
disputar a decisão da Copa das Confederações neste domingo, às 19h, no
Maracanã, contra a Espanha.
A equipe, portanto, está definida com Paulinho, que está recuperado da gripe que o tirou do treino de sexta-feira em São Januário. E também com o capitão Thiago Silva, poupado com dores musculares.
O Brasil entra em campo com Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho, Oscar, Neymar e Hulk; Fred.
O anúncio do mesmo time que está invicto com quatro vitórias na competição veio a partir de uma pergunta sobre a Itália.
Eliminada somente nos pênaltis pelos temidos espanhóis na semifinal, a Itália teve mais chances de vencer no tempo normal e equilibrou o jogo até na posse de bola. E fez isso escalando três zagueiros pela primeira vez em algum tempo.
— Ah, mas se eu faço isso no Brasil me matam! — exclamou Felipão, arrancando risos da platéia. — Aqui nesta sala deve ter uns 300 jornalistas. Por baixo, uns 150 iam querer me matar. Vamos manter o time que vem dando certo. Vamos jogar contra um grande time, que é favorito, mas temos qualidades também. Mudar para que? — perguntou o técnico.
A equipe, portanto, está definida com Paulinho, que está recuperado da gripe que o tirou do treino de sexta-feira em São Januário. E também com o capitão Thiago Silva, poupado com dores musculares.
O Brasil entra em campo com Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho, Oscar, Neymar e Hulk; Fred.
O anúncio do mesmo time que está invicto com quatro vitórias na competição veio a partir de uma pergunta sobre a Itália.
Eliminada somente nos pênaltis pelos temidos espanhóis na semifinal, a Itália teve mais chances de vencer no tempo normal e equilibrou o jogo até na posse de bola. E fez isso escalando três zagueiros pela primeira vez em algum tempo.
— Ah, mas se eu faço isso no Brasil me matam! — exclamou Felipão, arrancando risos da platéia. — Aqui nesta sala deve ter uns 300 jornalistas. Por baixo, uns 150 iam querer me matar. Vamos manter o time que vem dando certo. Vamos jogar contra um grande time, que é favorito, mas temos qualidades também. Mudar para que? — perguntou o técnico.
Fonte/ZHESPORTES
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