"As três cidades confirmam que estão se preparando para a Copa. Mas claro que o trabalho tem que continuar. É impossível ganhar do tempo. Ele é o nosso limitador", afirmou o francês.
Na coletiva, realizada no Rio, o cartola disse que São Paulo "estava muito bem". Já Curitiba ganhou um puxão de orelha do número dois da Fifa. Segundo o dirigente, "ainda há muito que fazer" na Arena da Baixada.
Silvia Izquierdo/Associated Press | ||
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke (esq.), concede entrevista no Rio |
"Não poderemos jogar amanhã de manhã. Ainda temos que trabalhar nas seis cidades, mas não há dúvida de que as coisas vão acontecer", completou Valcke.
O secretário-geral da Fifa não quis responder sobre a segurança dos torcedores na Copa, caso se repitam as manifestações populares contra o Mundial como aconteceram no torneio teste da Fifa, realizado em junho.
"Organizamos a Copa das Confederações nessas condições, e tenho certeza que faremos uma grande Copa do Mundo. O Aldo [Rebelo, ministro do Esporte] é a pessoa certa para responder sobre isso. O governo brasileiro é o responsável pela segurança", disse Valcke.
Em seguida, o ministro afirmou que a segurança dos torcedores estava garantida no Mundial.
"Não há o que temer em relação à segurança na Copa do Mundo. A Copa é um evento desejado pelo povo brasileiro, haja vista o número de pessoas que busca ingressos. É um evento que as pessoas desejam. Essa é a melhor segurança que os turistas, delegações e jornalistas poderão ter. Além, é claro, da segurança formal oferecida pelo governo brasileiro", afirmou o ministro.
Fonte/Folha
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