Guilherme Ceretta de Lima, 29 anos, tem um perfil "incomum" entre os homens de preto
Juiz está atualmente casado
Jovem,
professor, pedagogo, modelo e com lado empresarial nas veias. Com essas
características, Guilherme Ceretta de Lima, 29 anos, tem um perfil
"incomum" entre os homens de preto que fazem parte do quadro da
Federação Paulista de Futebol e da CBF. Além disso, o árbitro não
esconde outra faceta: a de "pegador", pelo menos antes de seu casamento.
Casado há um ano e quatro meses com Carolina, o juiz virou um rapaz de família, tem uma filha de três meses e diz que apesar do sucesso com as mulheres nos tempos de solteiro, nunca se envolveu com torcedoras.
"Com maestria, eu dava muito cartão vermelho neste assunto (fazer sucesso com as mulheres). Eu fazia muitos gols. Agora hoje sou casado com a Carolina, tenho uma menina de três meses, a Manuella. As coisas mudaram, pois a família é muito importante, meus familiares me dão feedback, tenho onde me apoiar", falou.
"Outro detalhe que aprendi: onde se ganha o pão, não se come a carne. Nunca me envolvi com torcedora, assistente de arbitragem. Não existe Maria Apito. O árbitro ganha mal e mulher gosta de quem tem dinheiro", completou.
Casado há um ano e quatro meses com Carolina, o juiz virou um rapaz de família, tem uma filha de três meses e diz que apesar do sucesso com as mulheres nos tempos de solteiro, nunca se envolveu com torcedoras.
"Com maestria, eu dava muito cartão vermelho neste assunto (fazer sucesso com as mulheres). Eu fazia muitos gols. Agora hoje sou casado com a Carolina, tenho uma menina de três meses, a Manuella. As coisas mudaram, pois a família é muito importante, meus familiares me dão feedback, tenho onde me apoiar", falou.
"Outro detalhe que aprendi: onde se ganha o pão, não se come a carne. Nunca me envolvi com torcedora, assistente de arbitragem. Não existe Maria Apito. O árbitro ganha mal e mulher gosta de quem tem dinheiro", completou.
Fonte/Manoel José
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