De acordo com a assessora do piloto, a situação de Schumacher não se alterou e ele segue em fase de despertar. O processo já dura mais de 5 semanas e pode levar meses
Após um silêncio de 3 semanas, as novas informações vindas da assessoria de Michael Schumacher ainda não são animadoras. O piloto, internado desde o dia 29 de dezembro, segue em fase de despertar e nada mudou desde o fim de janeiro, quando os médicos deram sequencia à diminuição da medicação de Schumacher.
— Michael segue em fase de despertar. A situação ainda não se alterou e qualquer outra informação médica publicada e não confirmada pela equipe médica que trata o Michael ou seus assessores, deve ser considerada inválida — disse o breve comunicado de Sabine Kehm, assessora de Schumi.
Desde o início do processo de despertar de Michael, muitas informações foram emitidas a respeito da demora na conclusão desse período. Periódicos europeus e autoridades médicas alertaram que, talvez, houvesse a possibilidade de que Schumacher não retornasse do coma.
O piloto segue no Hospital de Grenoble após se acidentar durante uma descida de esqui na estação Méribel, e chocar a cabeça contra uma pedra. No último dia 17, a promotoria francesa, responsável pelas investigações a respeito do acidente, concluiu que não houve responsabilidade criminosa a nenhuma parte envolvida no acidente e deu como encerrado o processo.
— Michael segue em fase de despertar. A situação ainda não se alterou e qualquer outra informação médica publicada e não confirmada pela equipe médica que trata o Michael ou seus assessores, deve ser considerada inválida — disse o breve comunicado de Sabine Kehm, assessora de Schumi.
Desde o início do processo de despertar de Michael, muitas informações foram emitidas a respeito da demora na conclusão desse período. Periódicos europeus e autoridades médicas alertaram que, talvez, houvesse a possibilidade de que Schumacher não retornasse do coma.
O piloto segue no Hospital de Grenoble após se acidentar durante uma descida de esqui na estação Méribel, e chocar a cabeça contra uma pedra. No último dia 17, a promotoria francesa, responsável pelas investigações a respeito do acidente, concluiu que não houve responsabilidade criminosa a nenhuma parte envolvida no acidente e deu como encerrado o processo.
Fonte/LANCEPRESS
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