Quando começou o campeonato estadual, pouca gente sabia quem era o atacante Ricardo Lopes, de 23 anos, da equipe do Globo. Apenas o presidente do clube, Marcone Barreto, aconselhado pelo experiente treinador Paulo Moroni, decidiu apostar no jovem atacante. Ele estava no Gurupi, de Tocantins e antes de acertar com a equipe de Ceará-Mirim, tinha propostas do futebol paulista. Uma deles, do Bragantino, que disputa a série B do Brasileiro. Mas, convencido pelo seu empresário, aceitou a proposta de Barreto e desembarcou no Rio Grande do Norte, ao lado do goleiro Rafael, que também veio da equipe do Norte.
O primeiro pedido do presidente do Globo foi de que o jogador mudasse o nome de Ricardo “Urubu”, como era conhecido, para Lopes. E, a mudança parece ter surtido efeito e os gols começaram a sair. Em várias quantidades e contra todos os adversários. Para se ter uma ideia da regularidade do jogador, em 16 partidas, ele marcou 13 gols. Nas duas oportunidades que enfrentou o ABC, marcou quatro vezes e também foi o autor do gol que deu o título do primeiro turno do estadual, na vitória por 1x0, diante do Potiguar, no último domingo.
Isso tudo jogando fora da sua posição. Por determinação do técnico Higor César, que apostava na qualidade do jogador, recuou Ricardo Lopes para atuar no meio campo, como um homem de armação, se revezando com Romarinho no ataque. Mesmo mais distante do gol adversário, as redes continuaram a balançar e fazer a alegria dos torcedores do Globo.
Comparando com os artilheiros dos últimos três campeonatos estaduais, nenhum jogador conseguiu quebrar a barreira dos 10 gols durante toda a competição. Em 2011, os atacantes André Neles (América) e Quirino (Santa Cruz), marcaram 10 gols. No ano seguinte, Zé Paulo (Santa Cruz), também marcou o mesmo número de gols. Na temporada passada, a artilharia foi dividida entra Rodrigo Silva (ABC), Cascata (América) e Ebinho (Potiguar), com seis gols cada, a metade do que Ricardo Lopes tem até agora. E ainda falta, no mínimo, mais um turno para essa conta aumentar a favor do artilheiro do Globo.
O primeiro pedido do presidente do Globo foi de que o jogador mudasse o nome de Ricardo “Urubu”, como era conhecido, para Lopes. E, a mudança parece ter surtido efeito e os gols começaram a sair. Em várias quantidades e contra todos os adversários. Para se ter uma ideia da regularidade do jogador, em 16 partidas, ele marcou 13 gols. Nas duas oportunidades que enfrentou o ABC, marcou quatro vezes e também foi o autor do gol que deu o título do primeiro turno do estadual, na vitória por 1x0, diante do Potiguar, no último domingo.
Isso tudo jogando fora da sua posição. Por determinação do técnico Higor César, que apostava na qualidade do jogador, recuou Ricardo Lopes para atuar no meio campo, como um homem de armação, se revezando com Romarinho no ataque. Mesmo mais distante do gol adversário, as redes continuaram a balançar e fazer a alegria dos torcedores do Globo.
Comparando com os artilheiros dos últimos três campeonatos estaduais, nenhum jogador conseguiu quebrar a barreira dos 10 gols durante toda a competição. Em 2011, os atacantes André Neles (América) e Quirino (Santa Cruz), marcaram 10 gols. No ano seguinte, Zé Paulo (Santa Cruz), também marcou o mesmo número de gols. Na temporada passada, a artilharia foi dividida entra Rodrigo Silva (ABC), Cascata (América) e Ebinho (Potiguar), com seis gols cada, a metade do que Ricardo Lopes tem até agora. E ainda falta, no mínimo, mais um turno para essa conta aumentar a favor do artilheiro do Globo.
Fonte/TribunadoNorte
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