Marciano,
do River-PI, é um atacante implacável. Artilheiro e campeão do
Campeonato Piauiense, ele, em breve, também vai poder mandar "prender" e
"soltar" a bola à vontade.
E ai de quem não respeitar!
É que o centroavante, além de jogador de futebol, é advogado formado (inclusive aprovado de primeira na OAB) e Policial Civil. Seu grande sonho é ser delegado, como o pai.
"Fui para Juazeiro do Norte fazer faculdade de direito, aproveitei que tinha o Icasa na cidade, fiz um teste e fui aprovado. Assim, começou minha trajetória de jogador e advogado", contou.
No Ceará, Marciano fez sucesso atuando pelo time alviverde, e é até hoje o maior artilheiro da história da equipe, com 88 gols. A faculdade, porém, teve que ser interrompida em 2004, logo após ele terminar a Série C como artilheiro.
"Tiver que trancar meu curso, pois me transferi para o Coritiba. Depois, ainda joguei no Brasiliense e no Remo. Em 2009, voltei para o Icasa, quando conseguimos o acesso à Série B. Terminei meu curso, prestei a OAB e na primeira ocasião já passei. Fiquei muito feliz", relata.
"Recentemente, também passei em um concurso para a Polícia Civil da Bahia. Agora, continuo estudando para ser futuramente um delegado, assim como meu pai, que hoje já está aposentado", completou.
Campeão estadual no último domingo, após empate por 0 a 0 com o Piauí, no estádio Albertão, agora Marciano pensa na disputa da Série D com o time tricolor. Ele só será convocado para se apresentar na Academia de Polícia em novembro, quando terá que optar em continuar no futebol por mais alguns anos ou ingressar de vez no mundo da lei.
"Ainda dá tempo de disputar a Série D pelo River. Nosso objetivo é o acesso à Série C, para dar ao time um calendário completo no ano que vem. Só depois disso verei se vou ingressar na área jurídica ou ficar no futebol. Vai depender do momento. Tenho 33 anos, vamos ver o que acontece até o final do ano", disse.
No Piauiense, o centroavante terminou com 10 gols e levou a Chuteira e Ouro da competição, sendo aclamado por quase 30 mil torcedores que acompanharam a final. Foi o 28º título estadual da história do River.
UM NOME DE OUTRO PLANETA
O nome "Marciano" não é muito usual, já que é mais comumente usado para designar os seres nascidos no planeta Marte. Tanto é que o atacante sofreu o famoso bullying nos tempos de escola, quando quase chegou a mudar seu nome por não aguentar as brincadeiras.
"No primeiro dia da escola, era horrível. Na hora em que a professora falava o nome de todo mundo e chamava o 'Marciano', todo mundo olhada. Antigamente, não tinha essa palavra bullying, mas hoje eu te falo que eu sofria bullying", ri, antes de contar a origem de seu nome.
"Antigamente, as pessoas costumavam tirar os nomes de revistas especializadas. Uma amiga da minha mãe achou Marciano Hedelson bonito, minha mãe aceitou e colocou. Até pensei em tirar esse nome, mas ficou marcado e hoje eu até hoje. Agradeço por não ter mudado de nome", afirma o artilheiro.
E ai de quem não respeitar!
É que o centroavante, além de jogador de futebol, é advogado formado (inclusive aprovado de primeira na OAB) e Policial Civil. Seu grande sonho é ser delegado, como o pai.
"Fui para Juazeiro do Norte fazer faculdade de direito, aproveitei que tinha o Icasa na cidade, fiz um teste e fui aprovado. Assim, começou minha trajetória de jogador e advogado", contou.
No Ceará, Marciano fez sucesso atuando pelo time alviverde, e é até hoje o maior artilheiro da história da equipe, com 88 gols. A faculdade, porém, teve que ser interrompida em 2004, logo após ele terminar a Série C como artilheiro.
"Tiver que trancar meu curso, pois me transferi para o Coritiba. Depois, ainda joguei no Brasiliense e no Remo. Em 2009, voltei para o Icasa, quando conseguimos o acesso à Série B. Terminei meu curso, prestei a OAB e na primeira ocasião já passei. Fiquei muito feliz", relata.
"Recentemente, também passei em um concurso para a Polícia Civil da Bahia. Agora, continuo estudando para ser futuramente um delegado, assim como meu pai, que hoje já está aposentado", completou.
Campeão estadual no último domingo, após empate por 0 a 0 com o Piauí, no estádio Albertão, agora Marciano pensa na disputa da Série D com o time tricolor. Ele só será convocado para se apresentar na Academia de Polícia em novembro, quando terá que optar em continuar no futebol por mais alguns anos ou ingressar de vez no mundo da lei.
"Ainda dá tempo de disputar a Série D pelo River. Nosso objetivo é o acesso à Série C, para dar ao time um calendário completo no ano que vem. Só depois disso verei se vou ingressar na área jurídica ou ficar no futebol. Vai depender do momento. Tenho 33 anos, vamos ver o que acontece até o final do ano", disse.
No Piauiense, o centroavante terminou com 10 gols e levou a Chuteira e Ouro da competição, sendo aclamado por quase 30 mil torcedores que acompanharam a final. Foi o 28º título estadual da história do River.
UM NOME DE OUTRO PLANETA
O nome "Marciano" não é muito usual, já que é mais comumente usado para designar os seres nascidos no planeta Marte. Tanto é que o atacante sofreu o famoso bullying nos tempos de escola, quando quase chegou a mudar seu nome por não aguentar as brincadeiras.
"No primeiro dia da escola, era horrível. Na hora em que a professora falava o nome de todo mundo e chamava o 'Marciano', todo mundo olhada. Antigamente, não tinha essa palavra bullying, mas hoje eu te falo que eu sofria bullying", ri, antes de contar a origem de seu nome.
"Antigamente, as pessoas costumavam tirar os nomes de revistas especializadas. Uma amiga da minha mãe achou Marciano Hedelson bonito, minha mãe aceitou e colocou. Até pensei em tirar esse nome, mas ficou marcado e hoje eu até hoje. Agradeço por não ter mudado de nome", afirma o artilheiro.
Fonte: ESPN
Nenhum comentário:
Postar um comentário