Equipe brasileira está invicta nos jogos disputados em Goiânia e volta à capital para resgatar débito
O Estádio Serra Dourada sempre foi palco de
boas recordações para a seleção brasileira. Em 13 jogos, são 11 vitórias
e 2 empates. A relação do técnico Luiz Felipe Scolari também é positiva
com Goiânia. Além de ter negócios, possui amigos goianos e não esconde a
admiração pela cidade. Agora, chegou a vez de retribuir. Contra o
Panamá, hoje, às 16 horas, a expectativa é de uma vitória convincente
para o público goiano que tem dado tanto apoio para a seleção
brasileira.
Apesar de ter mais tradição que outras cidades-sede, Goiânia não receberá jogos na Copa do Mundo. Mas, em compensação, a capital recebeu a preparação para a Copa das Confederações, no ano passado, e agora, o primeiro amistoso com a equipe convocada para o Mundial.
Para Felipão, a partida contra o Panamá é um pagamento de uma “dívida” com a cidade. “Quando escolhemos Goiás, é porque nós tínhamos uma dívida com a torcida por causa da Copa das Confederações e ficamos contentes com a forma com que eles reagiram. Ficamos bem contentes com a presença dos 20 mil torcedores e sobre a forma que eles reagiram. Espero que tenha 40 mil dando esse carinho que os jogadores necessitam”, projetou.
Por ser uma dívida, o treinador quer ver uma equipe aguerrida e sem preocupação com o Mundial, que terá início dia 12, contra a Croácia, em São Paulo.
Apesar de ter mais tradição que outras cidades-sede, Goiânia não receberá jogos na Copa do Mundo. Mas, em compensação, a capital recebeu a preparação para a Copa das Confederações, no ano passado, e agora, o primeiro amistoso com a equipe convocada para o Mundial.
Para Felipão, a partida contra o Panamá é um pagamento de uma “dívida” com a cidade. “Quando escolhemos Goiás, é porque nós tínhamos uma dívida com a torcida por causa da Copa das Confederações e ficamos contentes com a forma com que eles reagiram. Ficamos bem contentes com a presença dos 20 mil torcedores e sobre a forma que eles reagiram. Espero que tenha 40 mil dando esse carinho que os jogadores necessitam”, projetou.
Por ser uma dívida, o treinador quer ver uma equipe aguerrida e sem preocupação com o Mundial, que terá início dia 12, contra a Croácia, em São Paulo.
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