O pedido de licença do presidente
Rubens Guilherme não tem nenhuma ligação com renúncia e o ato mantém a
estabilidade política e administrativa no ABC, o que tem reflexo
imediato na atividade especifica do clube que é o futebol. As razões do
pedido de licença do dirigente são de foro íntimo e somente ele pode
explicar, quando e onde julgar conveniente, mas o fato é que foi uma
atitude que manteve – repito – a estabilidade no âmbito da política
interna e do dia-a-dia administrativo.
Ainda sobre política e futebol, é bom que
fique claro que não existe nenhuma obrigação legal determinando o
afastamento de dirigentes que concorram a cargos públicos nas próximas
eleições, casos do presidente do América, Gustavo Carvalho e do vice
administrativo do ABC, Rogério Marinho.
Legalmente os dois não precisam se afastar dos cargos que ocupam. Podem se afastar, por vontade própria, mas não são obrigados.
Fonte/MarcosLopes
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