Equipe do técnico Luiz Augusto Zanon, derrotada nas duas
primeiras rodadas, precisa vencer a seleção japonesa para avançar às
oitavas de final
"O Japão é um adversário que joga com um ritmo muito forte, mas não tem um revezamento tão grande. Vamos imprimir nosso jogo coletivo, que é o que fazemos de melhor. Precisamos da vitória para ir à próxima fase, que é mata-mata e tudo pode acontecer. A estratégia que passamos para as jogadoras é não deixar que elas fiquem livres para os arremessos. Vamos explorar a nossa maior vantagem sobre elas que é a altura", avaliou.
O Brasil sucumbiu ao favoritismo de República Tcheca e Espanha nas partidas iniciais do torneio e uma derrota hoje mandaria a equipe de volta para casa. O Japão vive a mesma situação e por isso a pivô Érika acredita que será uma partida diferente.
"Essa é a mesma situação para elas. Sabemos da nossa qualidade e dos nossos defeitos. Temos que jogar o nosso basquete. Precisamos anular os lances delas e explorar a nossa vantagem que é a altura. Não podemos dar a segunda chance para as japonesas. É bloquear tudo e não ter bola perdida. Não temos nada a perder. É vida ou morte", disse.
Fonte/NordesteWeb
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