Atletas terão onde manter a forma a partir de novembro

O Sindicato dos Atletas Profissionais do RN vai passar a prestar mais um tipo de serviço ao seu quadro de associados. A partir do dia 3 de novembro, o atleta que estiver sem contrato vigente com clubes, terá uma nova maneira de manter a forma física e técnica, com o início do Projeto Mantendo a Forma. Com o comando da preparação física a cargo do professor Andrey Valério, eles terão treinamentos por, pelo menos, quatro dias na semana, de forma gratuita.

Adriano AbreuAndrey Valério pretende levar o projeto a outros centros como Santa Cruz, Mossoró e também Caicó

“Esse Projeto Mantendo a Forma já é realizados em centros como o Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás e o presidente do nosso sindicado, Felipe augusto, resolveu implantar aqui no RN. Muitas vezes o atleta sem clube relaxa, quando fica trabalhando sozinho, perde a forma e encontra dificuldade quando acerta um novo contrato. Nossa meta é evitar que isso ocorra e também minimizar os risco de contusão desse profissional no reinicio do seu trabalho nos clubes”, explica Andrey Valério.

Quem desejar participar do novo projeto já pode realizar a inscrição ou buscar por mais informações no site do sindicato dos atletas (www.safern.com), bem como no safern.brasil@gmail.com. Neste caso o interessado já pode enviar o cadastro requerendo uma das 25  vagas que serão abertas inicialmente. O trabalho será realizado sempre as segundas, terças, quintas e sextas, no campo do Sindicato do Petroleiros, antiga Aspetro, situada na avenida Ayrton Senna, em Nova Parnamirim.

“A gente faz questão de frisar que o trabalho visa beneficiar aqueles jogadores que estejam em contrato. Mas nada impede que alguém que já esteja com contrato conversado apareça para realizar um trabalho físico”, destaca o professor.

Não será cobrada nenhuma taxa dos participantes, que ao comparecerem aos primeiro treinamento, que serão realizados no período de 8 as 11horas, irão receber o material de treino completo (colete, calção e meião), sendo obrigados apenas a levar as próprias chuteiras. A meta é que esse trabalho também chegue ao interior.
Fonte/TribunadoNorte