A disputa pelo comando da Federação Paraibana de Futebol
(FPF) esquentou de vez. A ex-presidente Rosilene Gomes estar disposta a
reconquistar o cargo e para isso vai disputar o páreo com Coriolano Coutinho,
irmão do governador.
Rosilene que foi afastada por força de liminar concedida
pela juíza da 8ª Vara Cível da comarca da Capital, Renata da Câmara Pires
Belmont, sempre teve disputas consideradas fáceis pelo comando da FPF.
Agora a realidade é outra e ela enfrentará batalha dura com
a entrada de Coriolano que tem o apoio do presidente do Botafogo da Paraíba,
Nelson Lira. Este vem trabalhando pesado para consolidar a candidatura do
ex-superintendente da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur),
Coriolano Coutinho, para presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF).
O apoio do Botafogo a candidatura de Coriolano Coutinho
seria um pedido especial do seu irmão, o governador Ricardo Coutinho (PSB). De
acordo com informações da Fonte, Nelson Lira e Coriolano Coutinho já teriam,
inclusive, agendado algumas reuniões privadas com dirigentes de vários clubes
paraibanos.
25 ANOS DEPOIS - Após 25 anos, a eleição para presidência da
Federação Paraibana de Futebol (FPF) pode entrar na história. Pelo menos no
número de candidatos a presidente. Depois da ex-presidente Rosilene Gomes ser
afastada da entidade pela Justiça da Paraíba, acabando com uma sequência de 25
anos de reeleições por aclamação e com chapas únicas, o pleito agora pode ter
um número recorde de candidatos.
Além de Rosilene e do irmão do governador, estão na disputa,
o presidente do Sousa e um nome forte vindo do Sertão Aldione Abrantes; o
ex-presidente do Treze Olavo Rodrigues; o ex-presidente do Botafogo (PB) Ariano
Wanderley, que é da Junta da FPF; o presidente do Conselho Deliberativo do CSP,
Josivaldo Alves; o presidente do Cruzeiro de Itaporanga, Nosman Barreiros; e o
ex-presidente do Campinense, Rômulo Leal, o também interventor João Máximo; e o
ex-presidente do Auto Esporte, Klécius Gomes.
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