'Foi um susto enorme. Meu pai ficou trêmulo, com falta de ar, a pressão dele subiu'
Nem
Mário Jorge Lobo Zagallo está imune à violência no Rio de Janeiro. Na
última terça-feira, dia 25 de novembro, o tetracampeão mundial foi
vítima de um assalto, juntamente com o seu filho Mário César. Eles
estavam a bordo de um Mercedes quando foram abordados por um motoqueiro,
que bateu com a arma no vidro do carro e levou o relógio de Mário
César. O roubo ocorreu por volta das 18h, na Avenida Lúcio Costa, na
Barra da Tijuca, bem próximo ao Condomínio Atlântico Sul, onde Zagallo
mora.
“Foi um susto enorme. Meu pai ficou trêmulo, com falta de ar, a pressão dele subiu. Durou uns 10 segundos, mas o suficiente para nos deixar muito nervosos. Foi tão rápido que acho que o bandido nem reconheceu o meu pai”, contou Mário César. Por conta de compromissos, Zagallo e o filho adiaram para esta quinta-feira pela manhã, dia 27, a ida à delegacia da Barra da Tijuca para prestar queixa.
Segundo Mário César, esse tipo de violência tem crescido ultimamente:“Vamos à delegacia para registrar o ocorrido e chamar a atenção para roubos como esse no bairro. Nos últimos dias, sem exagero, soube de dez casos parecidos na Barra, em que pessoas foram roubadas em seus carros por motoqueiros, durante o dia. No meu caso, ele estava sozinho. Sem tirar o capacete, com uma das mãos segurava a arma e com a outra, pegou o relógio”.
“Foi um susto enorme. Meu pai ficou trêmulo, com falta de ar, a pressão dele subiu. Durou uns 10 segundos, mas o suficiente para nos deixar muito nervosos. Foi tão rápido que acho que o bandido nem reconheceu o meu pai”, contou Mário César. Por conta de compromissos, Zagallo e o filho adiaram para esta quinta-feira pela manhã, dia 27, a ida à delegacia da Barra da Tijuca para prestar queixa.
Segundo Mário César, esse tipo de violência tem crescido ultimamente:“Vamos à delegacia para registrar o ocorrido e chamar a atenção para roubos como esse no bairro. Nos últimos dias, sem exagero, soube de dez casos parecidos na Barra, em que pessoas foram roubadas em seus carros por motoqueiros, durante o dia. No meu caso, ele estava sozinho. Sem tirar o capacete, com uma das mãos segurava a arma e com a outra, pegou o relógio”.
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