Foi tudo perfeito! Com uma atuação impecável, a Seleção Brasileira
Sub-17 goleou os Estados Unidos por 4 a 1 nesta terça-feira e conquistou
o Torneio Nike Friendlies pela primeira vez. Evander e Andrey marcaram
dois gols cada um.
O Brasil começou o jogo como um rolo compressor. Em menos de cinco minutos foram cinco chutes a gol, todos passando raspando a trave. Na sexta tentativa, ainda antes dos 15 minutos, Evander bateu cruzado e abriu o placar.
Atordoados como se um caminhão os tivesse atropelado, os jogadores dos Estados Unidos demoraram a colocar a bola no chão. Mas quando o fizeram, fizeram bem. Tanto que conseguiram o empate em jogada de linha de fundo e voltaram a ficar em vantagem para conquistar o título, já que o empate os favorecia.
É nesse momento que surge o jogador decisivo. Quando parecia que o primeiro tempo terminaria empatado, apesar do amplo domínio brasileiro, Evander, outra vez ele, numa cobrança de falta na medida, achou o ângulo da baliza americana e saiu para comemorar: 2 a 1.
Na volta para o segundo tempo, o Brasil manteve a postura e continuou marcando a saída de bola americana em cima. O resultado não poderia ser diferente: Evander aproveitou que o goleiro saiu jogando errado, dominou, e quando todos esperavam um chute, ele limpou a jogada com um passe para Andrey. O camisa 7 teve tempo de dominar, olhar o alvo, chutar forte e ainda contar com a contribuição de um desvio na zaga para fazer o 3 a 1.
Inteligente, a Seleção Brasileira pôs os Estados Unidos na roda com uma troca de passes constante. Mas foi numa jogada individual que saiu o último gol da partida. Andrey arrancou pelo meio, escapou da falta em um carrinho por trás e soltou uma bomba indefensável. De bico mesmo.
O placar já era tão elástico que o árbitro optou por nem dar acréscimo nenhum no tempo regulamentar. Quando o relógio marcou 90 minutos de jogo, ele encerrou. Foi o sinal para soltar o grito de campeão com um gostinho especial. Foi essa mesma geração que perdeu a decisão do Torneio Nike Friendlies em 2013. Está devolvido o resultado e com louvor.
Fonte/CBF
O Brasil começou o jogo como um rolo compressor. Em menos de cinco minutos foram cinco chutes a gol, todos passando raspando a trave. Na sexta tentativa, ainda antes dos 15 minutos, Evander bateu cruzado e abriu o placar.
Atordoados como se um caminhão os tivesse atropelado, os jogadores dos Estados Unidos demoraram a colocar a bola no chão. Mas quando o fizeram, fizeram bem. Tanto que conseguiram o empate em jogada de linha de fundo e voltaram a ficar em vantagem para conquistar o título, já que o empate os favorecia.
É nesse momento que surge o jogador decisivo. Quando parecia que o primeiro tempo terminaria empatado, apesar do amplo domínio brasileiro, Evander, outra vez ele, numa cobrança de falta na medida, achou o ângulo da baliza americana e saiu para comemorar: 2 a 1.
Na volta para o segundo tempo, o Brasil manteve a postura e continuou marcando a saída de bola americana em cima. O resultado não poderia ser diferente: Evander aproveitou que o goleiro saiu jogando errado, dominou, e quando todos esperavam um chute, ele limpou a jogada com um passe para Andrey. O camisa 7 teve tempo de dominar, olhar o alvo, chutar forte e ainda contar com a contribuição de um desvio na zaga para fazer o 3 a 1.
Inteligente, a Seleção Brasileira pôs os Estados Unidos na roda com uma troca de passes constante. Mas foi numa jogada individual que saiu o último gol da partida. Andrey arrancou pelo meio, escapou da falta em um carrinho por trás e soltou uma bomba indefensável. De bico mesmo.
O placar já era tão elástico que o árbitro optou por nem dar acréscimo nenhum no tempo regulamentar. Quando o relógio marcou 90 minutos de jogo, ele encerrou. Foi o sinal para soltar o grito de campeão com um gostinho especial. Foi essa mesma geração que perdeu a decisão do Torneio Nike Friendlies em 2013. Está devolvido o resultado e com louvor.
Fonte/CBF
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