O jogo
Sem um centroavante de ofício, o Globo FC sofreu com a ausência de uma referência no ataque e chutou apenas uma vez no primeiro tempo da partida, com o volante Josicley. O Botafogo-PB teve como principais jogadas os passes do meia Doda, que a todo instante procurava os atacantes Bismarck e Jeorge. No entanto, a falta de criatividade dos dois times provocou um excesso de faltas e o árbitro Rômulo Bruno Campos Alves se complicou. os 15 minutos, Bismarck retardou o reinício de jogo e o meia Renatinho Potiguar acertou o jogador do Belo com um chute na barriga. Prontamente, o árbitro expulsou o capitão da Águia de campo e o técnico Leandro Sena ficou bravo, ao ponto de discutir com o quarto árbitro do jogo.
Mesmo com um jogador a mais, o Belo teve mais oportunidades de chegar ao gol, mas o goleiro Rafael fez duas boas defesas após os chutes de Jeorge e Chapinha. Aos 34 minutos, em um contra-ataque puxado por Josicley, o zagueiro Roberto Dias cometeu uma falta. O árbitro aplicou o cartão amarelo e, em seguida, expulsou o jogador, mesmo sem ter recebido dois cartões amarelos. A confusão se formou no banco de reservas do Botafogo-PB, já que o cartão amarelo dado anteiormente, havia sido para o outro zagueiro da equipe paraibana - Carlinhos. Irritado, Roberto Dias disse ao quarto árbitro que a arbitragem da partida "era fraca". O treinador Marcelo Villar ficou inconformado com a expulsão do jogador da equipe paraibana.
Mais futebol, menos confusão
Na etapa final, tanto o Globo FC quanto o Botafogo voltaram ao jogo com outro pensamento: jogar futebol. Com muitas substituições, oito para cada lado, os treinadores aproveitaram para testar novas formações táticas para a temporada 2015. Destaques para o meia-atacante Índio Oliveira, da Águia de Ceará-Mirim, que deu mais força ao setor ofensivo do Tricolor, e para o lateral-direito Juninho, do Belo paraibano, que esbanjou velocidade nos ataques.
Por Jocaff Souza
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