Clubes quebrados, devendo aos funcionários, a receita federal, a torcida. Federações e dirigentes ricos. Como pode? Esse é o triste cenário do futebol brasileiro.
A exemplo do que ocorre com as intuições públicas, ao que tudo indica, a corrupção anda intrinsecamente atrelada aos dirigentes. Talvez a prisão de José Maria Marin, vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), nos traga pistas de respostas para esse lamentável questão, a decadência do nosso futebol que, alguns narradores, tentam criar uma bola de cristal em torno, informando falsamente que temos o melhor campeonato do mundo.
O torcedor, que merece o real respeito de todos, que faz parte do espetáculo, é apaixonada por seus clubes e pela seleção, chora desesperadamente em situações como na derrota de 7 X 1 para a Alemanha na copa passada, que é apenas um reflexo em campo, do que acontece fora dele, dentro de quatro paredes, em tramas escusas armadas por dirigentes.
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