Gilmar Dal Pozzo chega a Natal hoje e amanhã assume o comando do ABC para o restante do Brasileiro, uma ótima escolha na minha avaliação.
Ex-goleiro, Dal Pozzo foi o responsável pelo acesso da Chapecoense, onde trabalhou de 2012 a 2014, com dois acessos seguidos. O último clube dele foi o Criciúma no ano passado. Antes da contratação de Josué Teixeira, o catarinense de Quilombo, 45 anos, já havia sido sondado pelo clube alvinegro.
Depois que deixou o Criciúma, Dal Pozzo fez um período de estágio no Corinthians: “Tracei um planejamento de carreira com minha família e meu empresário para que fosse possível aprimorar. Então desde o final do ano passado, como até já citei em algumas oportunidades, realizei cursos de gestão e busquei ampliar os horizontes. O Tite me abriu as portas da casa dele e do Corinthians. Além de ser muito bem tratado no clube por todos, pude acompanhar inovações, discutir variáveis táticas que ele trouxe do Real Madrid, participar das atividades diárias e ver na prática as questões teóricas. Foi melhor ainda do que eu imaginei. Todo o momento de diálogo era voltado ao futebol, então o uso do 4-1-4-1 no Brasil, os sistemas 4-2-3-1 e o tradicional 4-4-2 que tem suas peculiaridades, marcação por setor como gosto de trabalhar, não só compactando o time em linhas de 20, 30 metros para marcar, mas como também para jogar, enfim, equilíbrio e conhecimento ditaram o ritmo esses dias”.
Fonte/MarcosLopes
Ex-goleiro, Dal Pozzo foi o responsável pelo acesso da Chapecoense, onde trabalhou de 2012 a 2014, com dois acessos seguidos. O último clube dele foi o Criciúma no ano passado. Antes da contratação de Josué Teixeira, o catarinense de Quilombo, 45 anos, já havia sido sondado pelo clube alvinegro.
Depois que deixou o Criciúma, Dal Pozzo fez um período de estágio no Corinthians: “Tracei um planejamento de carreira com minha família e meu empresário para que fosse possível aprimorar. Então desde o final do ano passado, como até já citei em algumas oportunidades, realizei cursos de gestão e busquei ampliar os horizontes. O Tite me abriu as portas da casa dele e do Corinthians. Além de ser muito bem tratado no clube por todos, pude acompanhar inovações, discutir variáveis táticas que ele trouxe do Real Madrid, participar das atividades diárias e ver na prática as questões teóricas. Foi melhor ainda do que eu imaginei. Todo o momento de diálogo era voltado ao futebol, então o uso do 4-1-4-1 no Brasil, os sistemas 4-2-3-1 e o tradicional 4-4-2 que tem suas peculiaridades, marcação por setor como gosto de trabalhar, não só compactando o time em linhas de 20, 30 metros para marcar, mas como também para jogar, enfim, equilíbrio e conhecimento ditaram o ritmo esses dias”.
Fonte/MarcosLopes
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